sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Indignação...

... foi o que sentiram os deficientes mentais que, ao fim de 15 anos de €uro, só hoje resolveram meter-se numa fila monumental, para trocarem as notas de escudo que tinham debaixo do colchão.
Não tiveram tempo...

Valha-nos a M80

A minha "memória musical", se assim lhe posso chamar, nunca foi grande coisa. Ao ponto de estar a passar uma música da minha preferência e dar-me uma "branca" que não consigo lá chegar de maneira nenhuma. Também é verdade que há dias em que basta um acorde e, mesmo que a música ou a banda nunca tenha feito parte dos meus preferidos, parece que tenho o nome na ponta da língua. É raro, mas às vezes acontece.

Ontem fomos fazer umas compras e como o tempo estava incerto, tão depressa chovia, como deixava de chover. Numa dessas vezes eu disse: está a chover outra vez e a frase ficou-me a "martelar", de tal maneira que disse à "Maria":
- epá, estou farto de dar voltas à cabeça e sei que há uma música com este nome "Está a chover outra vez" (It's Raining Again), mas não me consigo lembrar de quem é, nem do som. Só me lembro mesmo do nome.
Como de costume, ela começou logo a "inventar", que não era nome de música mas uma frase da letra de uma música do raio que a parta. Quando esta gaja começa a atirar hipóteses parvas para o ar, ainda fico mais baralhado e então é que nunca mais lá chego.
Passado um bocado, íamos a chegar a casa e, nem a pedido, na M80 começou a tocar a música com o som inconfundível dos "Supertramp".



Fºd@$€, este gajo está tão velho...

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Quem tem cu tem medo

Desde as tragédias dos incêndios que a Proteção Civil, com medo de ser acusada de não servir para nada, resolveu não só aumentar o número de alertas, como de ampliar o seu nível e hoje não é raro vermos uma ligeira brisa ser promovida a tempestade extratropical, quando não a furacão, não vá o diabo tecê-las.
Assim, aos habituais alertas amarelo, laranja e vermelho, estão já a pensar acrescentar um para quando a situação ficar completamente fora de controle e que será:
- fujam putas, que vem aí a ronda. 😂😂😂

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Feliz Natal

Em virtude de estar de abalada para o Alentejo e não gostar de agendar posts, aproveito já para desejar a todos os amigos e amigas um Natal muito feliz, na companhia da família, como manda a tradição.
Quem não tiver família, vá passar o Natal a Pedrogão. eheheheh


Marcelo, o encantador.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Depois de velho...

... o meu lado "gaja" está a vir ao de cima.
Este ano comprei mais roupa sozinho, do que nos últimos 20 anos. Ando mais em cima das novidades do LIDL, do que ela. Até recebo a Newsletter e tudo. É verdade que ando mais em cima das ferramentas, mas não há semana que não compre uma camisola, um pijama, ou um simples par de cuecas.
A última vez que cortei o cabelo, tive tanto frio na cabeça (eu corto o cabelo "à escovinha"), que até em casa andava com um carapuço manhoso que ela me trouxe da fábrica. Um carapuço para os gajos da pesca do caranguejo do Alasca. Mas na próxima quinta-feira há casacos com capuz e bolsos tipo canguru, no LIDL e vou lá estar caído, porque o Natal no Alentejo, promete.
Um dia destes ainda me vão ver a escrever sobre batom e verniz das unhas. eheheheh

sábado, 16 de dezembro de 2017

E foi aqui...






... exatamente aqui, mais de 5 metros debaixo da cobertura do Dolce Vita Tejo, que, na passada semana, em plena hora de ponta, com vários autocarros a descarregar pessoal, um idoso resolveu tirar a gaita da braguilha e fazer uma mijadela. eheheh

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Não sou fã mas tiro proveito

Como disse AQUI, não sou fã de navegar na internet com o smartphone nem com o tablet.
Ambos são muito lentos e o primeiro, tem o inconveniente de ter as "teclas" muito pequenas e como eu escrevo com o dedo de fazer piretes (que tem a cabeça maior lol), acerto quase sempre em duas teclas, ou na tecla ao lado.
Mas o maior problema é mesmo a velocidade. E não é um problema da minha internet. Tenho 120 Mb e mesmo o wireless no tablet, anda entre os 35 e os 40 Mb. Portanto, o problema é mesmo da máquina. Claro que se eu tivesse um telemóvel ou um tablet topo de gama, provavelmente teriam processadores mais rápidos e, sobretudo, mais RAM, que tem muita importância no desempenho do computador. Mas se o tablet tem 1 GB de RAM, o telemóvel nem sei quanto tem. O que sei é que são duas lesmas a abrir uma página e eu estou habituado a um PC com 6 GB. Nem no portátil dela, que tem 4 GB, eu gosto de navegar, porque com ligação wireless fica lento.
Tirando a lentidão, até gosto de escrever no tablet (e é agora que vem o ponto onde eu queria chegar com este post). É que me faz muita confusão que, tendo os smartphones e os tablets a escrita inteligente, como é possível que a maior parte dos utilizadores não ponha acentos nas palavras e deem imensos erros ortográficos? O meu tablet, ao fim de meia dúzia de utilizações, já sabe mais português do que muitos marmanjos e marmanjas com o 12º ano e alguns já na faculdade. Além de palavras, acho que o bicho consegue relacionar certo tipo de frases e mal damos "enter" a uma palavra, a seguir ele apresenta outro grupo de três palavras onde, quase sempre, uma delas é a correta. Nem é necessário escrever "não", "são", "pão", etc, pois basta escrever sem acentos (nao, sao, pao) e nas três opções ele apresenta a correta. Mas isto não é novidade para quem utiliza este tipo de aparelhos. O que é estranho é, havendo três hipóteses em que uma delas é a correta, porque é que o pessoal escreve "pao, irmao, colhao", etc. ? eheheh

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Eu é que tive a ideia

Ela chegou a casa e, como faz quase todos os dias, perguntou-me se tinha alguma ideia para o jantar.
- Tenho: apetece-me bife com ovo estrelado e esparguete. A escolha não foi inocente, porque até já tinha metido cerveja no frigorífico.
Acabámos de jantar e eu perguntei:
- Então, o jantarinho estava bom?
E ela:
- Ganda lata, quem fez o jantar fui eu...
E eu:
- Tá bem, mas eu fui o autor do projeto. eheheheheh

Há quem seja fã...

... mas para mim, navegar na internet num smartphone ou num tablet, continua a ser um grande "broche".

É preciso ter paciência de corno. 😂😂😂

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Trollada do ano

Acabei de encontrar um comentário no DN, que merecia o prémio de "trollada" do ano.
A notícia é sobre o Secretário de Estado da Saúde, que se demitiu e a nova Secretária de Estado que o substituiu, Rosa Matos Zorrinho. E, eis senão quando, apareceu logo um daqueles "metenojo" que andam pelos jornais online a blasfemar contra a política dos "jobs for the boys":

Espero que a senhora, que substitui o Dr. Manuel Delgado, não seja familiar chegada do político Carlos Zorrinho...
Passados alguns segundos, apareceu um troll a responder:
- Não é familiar chegada, porque ele está longe, em Bruxelas (é eurodeputado) e ela está cá, no governo, porque de resto, são só marido e mulher. eheheh

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Por este andar...

Algum dia nem em nós próprios podemos confiar.

Ainda não passou uma semana desde que foram denunciadas na imprensa uma espécie de "empresas" que, umas vezes em aparente conluio, outras vezes à revelia de instituições supostamente de proteção de animais, contratam jovens para fazerem peditórios ou venda de "trastes", dos quais apenas 10% dos donativos revertem para as ditas associações.

Nos últimos dias, fomos "surpreendidos" com mais uma notícia de desvio de donativos e subsídios do Estado a uma instituição de apoio a doenças mentais raras (Raríssimas - Associação Nacional de Deficiências Mentais Raras), cuja presidente, segundo uma investigação da TVI, tem um rendimento mensal que chega a atingir os 6500€ e se dá ao luxo de comprar, com o dinheiro da instituição, vestidos de alta costura. Até mariscadas são mencionadas nas denúncias feitas por antigos tesoureiros, provavelmente por verem o bolo a passar-lhes à frente, sem poderem deitar mão a uma fatia.
Vergonhoso. É vergonhoso e contribui fortemente para o descrédito que se instala junto da população, sendo as instituições e os utentes, quem mais sofre com estas vigarices. Eu, por exemplo, já não dou nada para esses peditórios. Só dou para a Liga Portuguesa Contra o Cancro e quando quero contribuir para os animais, vou ao supermercado e compro dois ou três sacos de ração que entrego no canil. Mesmo assim, tenho algumas dúvidas de que, entre os funcionários, não haja alguém capaz de desviar alimentos para alimentar os seus próprios animais. Mas de uma coisa tenho a certeza: com o meu dinheiro não há putas finas a comprar vestidos de alta costura. eheheh

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Boa, mais velhas para o Marcelo beijar.

"Os incêndios florestais na Califórnia já destruíram mais de 400 casas e edifícios nos últimos dias. O fogo neste estado norte-americano já obrigou à evacuação de 150 mil pessoas".

Quem está muito contente com isto, é o Marcelo. Numa altura em que começam a escassear as velhas para beijar, Marcelo já mandou atestar, nas bombas do Jumbo, o "Falcon" presidencial (que é uma espécie de "Air Force One", mas em pequeno eheheh) e amanhã parte para a Califórnia, não sem antes aconselhar António Costa a pedir desculpa ao povo californiano e a rever as indemnizações de Pedrógão, de forma a englobar nelas as vítimas americanas.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Descentralização

Donald Trump está em negociações com Rui Moreira para mudar a embaixada americana de Israel para o Porto. eheheh

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

sábado, 2 de dezembro de 2017

Talvez eu esteja mal informado...

Segundo penso ter percebido, não é o governo, mas a Comissão de Proteção de Dados quem não autoriza a divulgação integral do capítulo 6, "mas defende que "tem de ser garantido o acesso a estes dados para alguns envolvidos" e que alguns pontos podem ser publicados se os elementos que permitem a identificação das vítimas forem removidos e com o "consentimento expresso" dos intervenientes."
Com isto, não me parece que o governo nem a Comissão de Proteção de Dados estejam a vedar o acesso ao artigo 6, aos familiares das vítimas, proibindo, isso sim, que um familiar de uma determinada vítima, ou alguém alheio a este caso, divulgue publicamente os dados das outras vítimas.
Parece normal que cada um decida fazer o que bem entender com os dados das suas vítimas. Anormal seria alguém decidir escrever o guião de uma novela com os dados pessoais das outras vítimas, sem o devido consentimento.