quinta-feira, 31 de maio de 2018

Vende-se Aeroporto

Com o fisco espanhol a aumentar a dívida do CR7 de 14 para 28 milhões de Euros, parece que a única solução que resta ao nosso craque, é vender o aeroporto da Madeira.
É dele, não é? 🤣🤣🤣

P.S. Para além de me permitir estar aqui no sofá (todo torcido, mas não se pode ter tudo...😫) a navegar, o híbrido dá para pôr emojis bem mais expressivos do que o tradicional "eheheh". 

quarta-feira, 30 de maio de 2018

PCP e a eutanásia

A explicação para o voto contra do PCP, ao lado do CDS, é a faixa etária dos membros do Comité Central.
Imaginem se a "brigada do reumático" desatasse a pedir a eutanásia.
Era o fim do PCP. Eles já estão mais mortos que vivos... eheh
"Camaradas", estava a brincaaareee. eheheh

terça-feira, 29 de maio de 2018

Ela deixa-me "a bater mal"

As arrumações da minha Maria, no frigorífico e nos armários da cozinha, têm em mim o mesmo efeito psicológico daquelas escadas com um degrau de cada tamanho. Às vezes vamos almoçar a um restaurante a 30 quilómetros de Lisboa e para ir do estacionamento ao restaurante, tenho que atravessar um jardim com umas escadas dessas. Aquilo não são bem escadas. Como o terreno é inclinado, meteram umas lajes a fazer de degraus. Não há um dia que eu lá passe que não diga: a vontade que me dá, é agarrar no cabrão que fez esta merda e enterrá-lo vivo debaixo duma laje destas eheh.
Com as arrumações da gaja, é o mesmo. Passo-me dos carretos cada vez que vou tirar um "tamparuero" e começa tudo a cair. No frigorífico, se eu andar uns dias distraído, quando dou por ela, a gaja tem o frigorífico cheio de espaços vazios. Mete as coisas pequenas atrás de coisas grandes e não é capaz de organizar o espaço. Um dia abalei a resmungar e fui ao chinês comprar tabuleiros para meter coisas, mas basta ela ir lá duas vezes e fica tudo de pantanas.
Ainda agora fui comprar três cenas de vidro para aquecer a sopa. Não gosto de meter os "tamparueros" de plástico no micro-ondas, porque ficam amarelos e os que temos de vidro, estão feios de serem lavados na máquina e têm os bordos cheios de falhas e eu detesto coisas de vidro com falhas.
Pois quando os fui arrumar, tive de andar a mudar coisas de sítio e a arranjar "engenhocas" para quando vou abrir o armário não me cair tudo ao chão.
Ela guarda tudo e depois anda sempre a queixar-se de falta de espaço.
- Opá, tu não tens falta de espaço. Tens é que deitar coisas fora.
Aqui há tempos apanhei-me sozinho em casa e enchi uma caixa do IKEA de trastes. Era uma chávena de cada raça; uma data de pires sem chávena: canecas que nem imagino como vieram parar cá a casa; copos de cada nação... sei lá que mais. Sei é que peguei naquela merda e meti tudo no vidrão. Faziam cá tanta falta, que já passaram mais de dois anos e a gaja ainda não deu por falta de nada. eheh
Logo, chega a casa e começa a olhar pra mim com ar de superioridade e com piadinhas do género: "andas sempre a inventar". Mas se não fosse eu inventar, isto parecia a casa daquelas pessoas que têm o vício de acumular coisas até já não se poderem mexer.
Ela admira-se quando lhe pergunto? Andaste a mexer aqui, não andaste? É que onde ela mete as mãos, deixa uma pegada maior do que as pegadas de dinossauro.  

Wallpaper (post extremamente interessante lol)

Duas fotos que vou alternando como wallpaper nos meus computadores e tablet.

Rio Sorraia (Coruche) - 2011 (noite da grande lua)

Tróia vista da Serra da Arrábida (Setúbal) - 2012

domingo, 27 de maio de 2018

Não será o fim de semana ideal, mas...

O próximo fim de semana é de 4 dias. A Maria faz a ponte e eu tenho a ponte feita todos os dias eheh.
Desde 2014, quando tivemos uns dias de férias em outubro (ela tinha sido operada em agosto e não teve tempo de meter férias) que ando com vontade de voltar a um restaurante numa aldeia de xisto, perdida na Serra do Açor. Mas é muito longe e metade do caminho é por estrada de montanha, o que torna a viagem cansativa ser formos e viermos no mesmo dia.
Ela tem um voucher de 50€ que lhe ofereceram no aniversário (não foi oferta do Benfica lol) e ontem, em 5 minutos decidimos como ir ao tal restaurante e aproveitar o passeio. Pela internet marcámos dormida numa aldeia pitoresca a 20 Km do restaurante e vamos no sábado e regressamos no domingo. Não gosto de sair de casa em fins de semana prolongados porque há sempre imenso trânsito. Mas como vamos depois de abalarem todos, pode ser que nos safemos. E a A13 nem é muito movimentada...
Esperemos que faça bom tempo e que a devastação dos incêndios do ano passado já não dê à paisagem um aspeto muito deprimente.




Imagens retiradas de Alojamento de Pardieiros

sábado, 26 de maio de 2018

Obligado!

Não o faço todos os dias, mas uma ou duas vezes por semana faço coincidir a caminhada com a hora de dar o segundo pequeno-almoço aos diabetes (por volta das10 horas) e paro na cafetaria do Pingo Doce para um café e um pastel de nata. "Prontus", eu sei que não é a refeição mais correta para um diabético, mas como não meto açúcar no café e também já perdi a esperança de morrer saudável, um pastel de nata uma vez por outra, não é assim um grande pecado.
Também já dei aqui conta de que as meninas da cafetaria do Pingo Doce onde costumo ir, são um bocadinho lerdas e deixam acumular um magote de gente esfomeada enquanto, por detrás do balcão, andam a tropeçar umas nas outras. Hoje (estou a escrever isto na sexta, dia 25), para não variar, havia quase duas dezenas de pessoas à minha frente, mas devido ao adiantado da hora, fiz contas de cabeça e cheguei à conclusão que, se desistisse, provavelmente não tinha "combustível" para regressar e não me estava a apetecer ter uma crise de hipoglicémia num caminho onde não há mais nada para comer, do que canas de um e outro lado da estrada. Por isso esperei.
Passados uns 5 minutos chegou ao pé de mim uma chinesa que apontava para a minha senha e perguntou: "númalo, númalo, númalo", até que eu percebi e mostrei-lhe a senha. Eu tinha o "númalo" 98 e ela mostrou-me um 88 e perguntou:
- "Queles"?
E eu, meio atarantado, respondi:
- Ah... sim... "obligado". eheheh

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Um dia ainda vou ser um cidadão exemplar

Das poucas coisas aceitáveis que a idade nos vai trazendo, uma é a certeza de que se ainda estamos vivos, é porque não morremos quando éramos novos. A outra é uma maior ponderação nas decisões que tomamos. Eu, por exemplo, noto que estou mais calmo, que já não sou tão explosivo a reagir às contrariedades da vida. Até por força das circunstâncias, estou a aprender a evitar altercações, pois o coração tem-me dado avisos sérios de que um dia destes isto pode acabar mal. Não digo que esteja a perder o mau feitio, mas tento deixar as polémicas à porta e ignorar provocações. Estou a aprender devagarinho e só espero que não me aconteça como ao cavalo do cigano, que morreu quando o dono já quase o tinha desabituado de comer. Com o tempo sinto que estou a ficar um cidadão quase sociável. No entanto há coisas que demoram mais e, nesta fase, estou ciente de que ainda não consegui atingir aquele patamar que me permita ter paciência para aturar matronas com falta de picha, também conhecidas como "gajas malfodidas".

terça-feira, 22 de maio de 2018

Os meus contactos no zoo


Esta é a foto que tenho no contacto telefónico de uma familiar da minha Maria.


Esta é a foto de contacto do marido do exemplar ali de cima

Ela é um estupor que não faz nada sem o marido. Ou melhor: tirando a cozinha, aquele paquiderme não sabe fazer mais nada se não implicar com o desgraçado do marido.

Ele é um "conas" que leva raspanetes e não reage nem que ela lhe baixe as calças e lhe dê uns açoites em público.
O infeliz até para comprar um jogo de chaves que custava cerca de 7€ no LIDL, teve que pedir a um amigo que lho comprasse em segredo.

No sábado fomos lá a casa. Como o "cachalote prenho" é muito doente e só tem força na língua, levámos almoço quase feito pela minha Maria (massada de peixe com gambas para seis pessoas).
Ainda não havia meia hora que tínhamos chegado quando ela resolveu meter-se comigo no mesmo tom em que fala com o marido. É claro que eu sou uma besta e antes dela acabar o grunhido, dei-lhe uma resposta a condizer e comecei a carregar a bagagem para o carro. Só não abalei porque o marido e outra visita me pediram e a minha Maria estava a ficar em pânico (sobretudo quando eu comecei a berrar que ela fosse dar lições de moral à puta que a pariu) eheheh. Eu disse que sou uma besta...
Ficou o resto do dia muito mansinha, mas eu só ficava satisfeito se ela fosse atacada por trás por um burro que lhe deixasse o olho do cu tal e qual as beiçolas daquelas gajas que fizeram uma plástica que correu mal. eheheheheh
Quando cheguei a casa fui logo mudar as fotos de perfil dos contactos do telemóvel. eheh 

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Top Secret

Há dias saiu uma notícia sobre vários (cerca de 800) militares do Exército e da GNR, que participaram numa burla levada a cabo por uma óptica da zona do Porto, onde os referidos militares compravam óculos de sol de marcas caras, sendo depois ressarcidos em 80% e nalguns casos na totalidade, pelos respetivos sistemas de saúde (do Exército e da GNR), como se tivessem adquirido óculos graduados.
A trapaça faria algum sentido se tivesse sido feita por agentes da PJ, dado o secretismo de algumas investigações e, como está bom de ver, não há nada melhor do que uns óculos escuros para que os agentes se mantenham "icónhitos". lol

Adoção

Há dias, num daqueles dias em que a tristeza se levanta e deita connosco, lembrava aqui a minha Nina (esta noite sonhei com ela... sonhei que a levava pela trela e ao sentir um peso estranho, olhei e tinha desmaiado atrás de mim, como tantas vezes aconteceu). Ainda lhe sinto a falta. Tenho tantas saudades dela, que evito andar por certos caminhos que trilhámos juntos, durante 17 anos.
Nesse post algumas pessoas aventaram a hipótese de uma nova adoção. Talvez um novo animal de companhia me trouxesse o sossego que eu ainda não consegui.
Não creio que a solução esteja aí. Até porque adotei um "animal" há 40 anos e a bicha quanto mais velha está, mais desassossego me dá. Para além dos problemas oncológicos que, juntos com os meus, me tiram qualquer hipótese de deitar a cabeça no travesseiro e dormir o sono dos justos, agora arranjou uma tendinite (?) e vai para duas semanas que lhe ando a meter emplastros e a besuntar as costas com "banha-da-cobra". Se calhar, se tivesse adotado um borrego, tinha ficado mais bem servido. eheheh

P.S. Peço desculpa por não estar a ser um seguidor decente, mas tenho andado sem cabeça para visitas. Prometo que mais logo faço uma ronda. Agora não me dá jeito, porque cheguei de uma caminhada e estou estendido no sofá com a minha máquina nova e é difícil "navegar" nesta posição.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Acabou

O meu amigo faleceu ontem, ao final do dia e já está na última morada. Esteve lúcido até ao fim. É triste, mas mais triste foi vê-lo sofrer. :(

terça-feira, 15 de maio de 2018

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Dói-me a alma



Mais uma das merdas que eu ouço.

Hoje andei todo o dia "à toa". Por motivos óbvios...

De manhã andei, andei, andei até me cansar. De tarde fiquei em casa a "curtir" o vento. Esta ventania de mau agoiro que me deixa stressado e a ir de encontro aos móveis e às ombreiras das portas. No terraço parece que anda tudo nas horas do c@r@lho.

Hoje só me apetecia "afogar as mágoas" em vinho e estender-me no sofá à espera não sei de quê...


E a minha menina não me sai do pensamento.
Por onde é que andas, Nina, que não te vejo desde julho?

Um malvado que nos tira tudo

Temos um amigo a morrer com cancro. A morrer e a saber que lhe resta pouco tempo.
Foi operado há pouco mais de um ano, fez quimioterapia, mas a doença estava disseminada e voltou. Voltou mais agressiva, com vários tumores em diversos órgãos vitais, como o fígado e o pâncreas.
Os médicos já avisaram a família e os amigos para se irem despedindo... eu não vou lá. Está muito longe, mas ainda que estivesse perto, não ia na mesma. Ia ser muito doloroso para os dois e, nestas circunstâncias, eu não sou a melhor visita para alguém que está preso à vida por um fio muito ténue.
O cancro é um malvado que nos tira tudo. Tira-nos a vida e a dignidade de morrer em paz.

domingo, 13 de maio de 2018

Parabéns Miss Piggy

Amanhã amarrem-na em cima do muro na fronteira com a faixa de Gaza, para ser apedrejada pelos palestinianos.


sexta-feira, 11 de maio de 2018

Sopros e "sopdos"

Há pouco estava ali a adiantar o jantar e na M80 passavam esta música [ Manuela Azevedo (Clã) ]. Aí fiquei a pensar: e se a Manuela Azevedo fosse daquelas pessoas que não conseguem dizer os "erres", que trocam os "erres" por "dês", devia ser giro assistir a um concerto e quando ela começava a cantar "O sopro do coração", o que devia ser dito assim:

Sim, o amor é vão
É certo e sabido
Mas então (porque não) porque sopra ao ouvido
O sopro do coração
Se o amor é vão
Mera dor
Mero gozo
Sorvedouro caprichoso
No sopro do coração
No sopro do coração, etc, etc.

acabava por ficar mais ou menos assim:

Sim, o amod é vão
É cedto e sabido
Mas então (podque não) podque sopda ao ouvido
O sopdo do cu da São
Se o amod é vão
Meda dod
Medo gozo
Sodvedoudo capdichoso
No sopdo do cu da São
No sopdo do cu da São, etc, etc.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Palavrinhas e palavrões

Se há coisa que a minha gaja não me perdoa, é eu dizer palavrões. Por isso eu tenho sempre muito cuidado, mas às vezes descuido-me, sobretudo quando vamos no carro e ela mete as rodas em todos os buracos que encontra na estrada. Aí eu passo-me e largo uma caralhada, mas ela fuzila-me com aquele olhar de "António Manuel Ribeiro" e fica uma semana de trombas.
Mas outro dia consegui sacar-lhe um sorriso com um palavrão. Estávamos a falar daquela mania do CR7 fazer filhos de aviário e eu disse:
- Epá, eu gosto muito do Cristiano Ronaldo, acho-o um jogador  extraordinário, mas não concordo que ele ande a pôr filhos sem mãe, no mundo. Ele que faça aquilo que sabe fazer muito bem, que é jogar à bola, mas deixe a função de fazer filhos para quem gosta de foder.
Acho que, em mais de 40 anos, foi a única vez que a gaja se riu de um palavrão dito por mim. Chamou-me estúpido, mas riu-se da piada. eheheheheh

terça-feira, 8 de maio de 2018

É indecente...

... que num país com um salário mínimo de 580€ e com quase 2,5 milhões de pobres, haja uma classe de parasitas a ganhar 500€ por semana, só de subsídios de deslocação para a Madeira ou para os Açores e quase 80€ por dia para os pacóvios que moram em Lisboa, mas dão a morada da santa terrinha.
Ao contrário de um professor, que nunca sabe onde vai ser o seu posto de trabalho no ano seguinte, qualquer filho de puta de político, quando se candidata, sabe que o local de trabalho dos deputados é em Lisboa. Alguns professores são colocados a 300 quilómetros de casa, vivem separados da família, têm que pagar duas rendas de casa e gastam milhares de Euros por ano, em combustível para irem passar os fins de semana com os filhos. No parlamento anda-se a discutir qual a morada que conta, para efeitos de subsídio. É vergonhoso que um bimbo que não tem competência para arranjar emprego lá na santa terrinha, venha para o parlamento ganhar quase 80€ por dia, só para deslocações. Mesmo um que more em Lisboa, ganha cerca de 22€ por dia para transportes.
O que me espanta (ou não, porque desde que vi o Macário Correia andar a comer bolota de bicicleta, já pouca coisa me espanta), é que até os fala-barato do Bloco de Esquerda alinham neste tipo de vigarice. Tenham vergonha, pá. Tenham tomates e devolvam o dinheiro ao povo, se não querem ser considerados todos a mesma merda. Devolvam o dinheiro e não se calem até que esta pouca vergonha acabe. Gastem o vosso "tempo de antena" em algo que vos dê credibilidade, em vez de passarem os dias a discutir o sexo dos anjos.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Opções

Só entra quem toca e só toca quem quer.

Quem torto nasce...

A minha Maria continua na mesma e o que me preocupa é que ela nunca se queixa e agora anda desde quinta-feira sem pregar olho. A dor não passou com os medicamentos que lhe administraram no hospital, nem com o que receitaram para tomar em casa. O mais curioso é que ela chega com a mão ao meio das costas, sem esforço.
Hoje vamos a um osteopata, ou "endireita", seja o que for. Mas se eu não a consegui endireitar em 40 anos, duvido que outro a endireite numa sessão.
Quem torto nasce, tarde, ou nunca, se endireita.

domingo, 6 de maio de 2018

Depois de velhos tudo nos acontece

Passa da 1:30 da madrugada e acabei de chegar do hospital. A minha Maria começou com uma dor na quinta-feira e hoje estava pior. Deve ser da coluna, por causa das costuras dela. Ontem andei a investigar e descobri que a aselha anda a costurar com a máquina quase à altura do queixo.
Estivemos 3:00 horas no hospital, tempo suficiente para tirar a vontade de estar doente a qualquer mortal. Ainda por cima, quando éramos mais novos e tínhamos saúde para estar doentes, nada nos acontecia. Agora que não podemos com uma gata pelo rabo, tudo nos chega, menos o Euromilhões.
Hoje fomos almoçar a uma tasca onde a especialidade são enguias fritas e ensopado de enguias. Claro que a aselha comeu entremeada e frango no churrasco, que é a única comida que fazem, além das enguias. Até eu, que há mais de 20 anos tinha desistido do ensopado por causa de uma "mistela" que me serviram na Lançada (grande bosta), hoje deliciei-me com um ensopado de enguias como nunca tinha comido.
Depois foi isto... ela anda há três noites sem dormir com dores e tive que a meter, quase à força, no carro e levá-la ao hospital. Uma gaja que, ainda não há 6 meses recusou ir à farmácia comprar-me medicamentos...
Hoje fui buscar o meu menino, mas mal tive tempo de fazer as configurações. Estou a gostar. É rapidinho e bastante "portátil" e silencioso. Acho que vamos adormecer juntos muitas vezes, no sofá. lol

sábado, 5 de maio de 2018

Quais são os limites do humor?

Os limites de tudo (e do humor também) estão na cabeça das pessoas que têm demasiado espaço vazio no lugar onde era suposto estar um cérebro.

Recentemente estalou uma polémica entre o Nilton e a Luciana Abreu, por causa de uma simples piada que, para mim, que não sou fã do estilo de humor do Nilton, até nem teve assim tanta piada.

A piada em causa teve por base uma afirmação de Luciana. “Fui pai e mãe muitos anos”, disse, referindo-se às suas filhas Lyonce e Lyannii, nascidas da relação anterior com Yannick Djaló. O humorista disse que a cantora seria “o único pai que deixava os outros pais da escola malucos”.
Texto retirado DAQUI.

Quem não gostou foi a "Floribela" que, nas redes sociais, arrasou o Nilton, o que só vem reforçar a ideia (talvez errada) que tenho, de que a Luciana Abreu não estava em casa quando Deus andou a distribuir os cérebros.

Algumas semanas depois, no programa "Cinco Para a Meia Noite", Nilton respondia assim à pergunta de Filomena Cautela.



Na verdade, sendo o humor, na opinião de alguns estudiosos, uma virtude dos seres inteligentes (a minha cadela tinha um sentido de humor fora do comum), não adianta perder tempo a explicar uma piada a quem não a entendeu.
Como dizia o Herman: uma pessoa sem cérebro nunca vai perceber que não tem cérebro, precisamente porque sem cérebro é impossível perceber que não se tem cérebro.

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Umas com mais saída, outras com menos...

Quando há pouco lia uma notícia, num jornal online, sobre uma Sara Sampaio (parece que é modelo) que comprou um apartamento de luxo por 3 milhões de €uros, em Nova Iorque, lembrei-me de uma anedota com barbas, que dizia mais ou menos o seguinte:

Numa roda de amigos, um pai gabava os talentos da filha que, emigrada em França há menos de cinco anos, já tinha uma cadeia de lojas, diversos carros topo de gama, com motorista e acabara de comprar dois apartamentos no centro de Paris.
Entre o grupo de amigos a quem este contava a história de sucesso da filha, ouviu-se a voz de outro homem que disse:
- Por acaso a minha filha também é puta e também está em Paris, mas ainda não ganhou para comprar tanta coisa. eheheh

Portas #3

Vila Viçosa

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Irritam-me

Irritam-me algumas expressões usadas, sobretudo, pelo pessoal do futebol, como "sermos iguais a nós próprios", mas aquela que me deixa mesmo agoniado, até porque também muitos políticos e alguns jornalistas usam e abusam dela, é "tudo faremos". Tudo faremos porquê? Porque não "faremos tudo" em vez de "tudo faremos" para conseguir determinado objetivo?
Outra também muito ouvida na comunicação social, é "à última da hora". Outro dia a RTP tinha acabado de explicar, na rubrica "Lição de bom português", a origem da expressão e a maneira correta de a dizer e logo a seguir passaram uma reportagem onde o camelo do repórter se saiu com um "à última da hora" de arrepiar os cabelos a um careca.

É pior falar mau português, do que falar mal em bom português.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Vou registar a patente


Há anos que me debato com uma dificuldade criada pelos fabricantes de automóveis e fabricantes de aspiradores.
Os primeiros são especialistas em criar espaços apertados entre os diversos componentes dos interiores.
Os segundos fazem os tubos e as escovas dos aspiradores demasiado grandes para meter nos espaços apertados criados pelos primeiros.
Por causa disso, torna-se difícil aspirar os referidos espaços com outro equipamento que não seja o chamado bico de pato. O problema é que o bico de pato, só por si, não consegue aspirar cenas que estejam agarrados aos tecidos e alcatifas, sobretudo pelos de animais e cabelos. Também os tapetes de borracha ganham uma película de nhanha seca, formada por água e pó, que dificilmente despegam com as escovas do aspirador.
Nos tapetes de borracha já usava uma escovinha com cabo, mas torna-se difícil segurar a escova com uma mão e o tubo do aspirador com a outra. Era preciso uma terceira mão para segurar o tapete...
Até que outro dia pus-me a pensar e achei que podia fazer o 2 em 1. Comprei uma escova nova, cortei-lhe o cabo à medida e, com dois parafusos de inox e duas abraçadeiras de plástico, construí a ferramenta de que nenhum "enginheiro" se tinha lembrado.
Estive a aspirar o carro "dela" e foi um sucesso tão grande que estou a pensar registar a patente.

Um dia para esquecer...

... e um post tipo "peixe-espada", que ninguém vai ler (até fiz uma rima)

No domingo acabámos por arriscar e combinámos o almoço de aniversário do tio/padrinho da minha "aselha", que já tinha sido adiado duas vezes, por causa do mau tempo.
Foi um erro não termos esperado pela segunda-feira (dia 30) pois, como já tinha dado conta "AQUI", o dia começou mal e acabou pior. Ela levou o carro até Alcácer e foi todo o caminho a desviar-se para dentro dos buracos. Começámos a discutir no Montijo e eu acabei a amarrar o burro e não lhe dei mais instruções, apesar das tentativas dela. A cinco quilómetros de Alcácer o telemóvel dela tocou e eu recusei atender. Quando estávamos a chegar ao local combinado, cruzámo-nos com o carro do tio/padrinho, estacionado na berma. Só eu é que os vi, mas "fechei-me em copas" e deixei a gaja ir até onde tínhamos combinado. Só quando desligou o motor é que lhe disse onde eles estavam e neguei-me a pegar no carro. Só ali, em cerca de 50 metros, fez dois arranques em 2ª e quando voltámos atrás, os "compadres" já tinham "abalado" para a entrada da cidade.
Eu nem saí do carro e quando me vieram cumprimentar, disparei uma parelha de coices, por eles não terem esperado no local combinado.
Desculpa: tinha uma escova estragada e andava à procura de um "Ecromarché".
Gostava de saber porque é que os velhos acrescentam letras aos nomes das coisas e lugares, tornando-os ainda mais difíceis de pronunciar. "Ecromarché" e "LIDER" são dois exemplos flagrantes, mas quesafoda. Burro velho não aprende línguas e eu já estou farto de dar para este peditório.

O "Chaparro" do tio/padrinho da minha "aselha", passa o dia a mudar o carro do sol para a sombra, mas, apesar de ter uma merda de carro com escovas "especiais de corrida", que não se encontram em todo o lado, não é capaz de trazer um jogo de escovas na bagageira. - "Porque ela anda sempre a embirrar com coisas na mala..." Mas quando foi preciso mudar a escova à chuva, "ela", o "cachalote prenho", não tirou o cu de dentro do carro.
Ainda para mais a escova não era original e quando eu tentava descobrir o adaptador para aquele carro, começaram-me a tirar as coisas da mão e aí passei-me dos carretos e não toquei mais naquela merda, nem lhes ofereci o jogo de alicates que trago sempre nos carros. Acabaram os dois cunhados a atar a escova com um cordel, enquanto eu me ria à socapa.

A seguir chegámos ao restaurante às 12:30 e só saímos às 15:00 horas. Uma catástrofe para o resto da família, que está habituada a competir em velocidade com os caracóis. eheh
O resultado daquele domingo para esquecer, é que passámos a segunda-feira de trombas, a cultivar cogumelos nas virilhas e hoje acordei com uma neura que fui comprar "aquele hibrido" que já vos mostrei.
As gajas combatem o stress com sapatos. Eu é mais computadores.

terça-feira, 1 de maio de 2018

Perdi a cabeça e...

Lembram-se "deste post"?

Este é o meu (le)novo menino.
Pronto, já andava farto de ficar aqui ao frio, no PC de secretária e o meu tablet é tão lento que serve, basicamente, para jogar freecel. Ontem ainda acedi ao blog com ele, mas desliguei-o antes que tivesse um acidente e acabasse rachado ao meio como o primeiro, que se fartou de cair.
Hoje fui ver o que o meu dinheiro podia comprar e, entre gastar 250€ num tablet com 3 GB de ram, com todas as limitações que um tablet tem, acabei por gastar mais um pouco e comprei um híbrido. É um 2 em 1 com um ecrã tátil de 11.6" e um disco rígido de 1TB e 4 GB de RAM. Aberto normalmente é um portátil, dobrado é um tablet.
Só mo vão entregar dentro de 4/5 dias (com a Worten nunca se sabe), porque na loja só havia em branco e eu quero em cor de rosa eheheheh.