Ah, pensavam que o Marcelo era o Marcelo dos mergulhos na praia dos pescadores e dos beijinhos às velhinhas desdentadas?
Não, o Marcelo era isso tudo enquanto Passos Coelho não largava o cadeirão do PSD. Porque, é bom que não nos esqueçamos, o principal inimigo do Marcelo, era o gajo de bandeirinha na lapela, aquele que um dia teve a ousadia de insinuar que ele, Marcelo, não passava de um cata-vento.
Para arrasar o Passos, Marcelo não se importou de andar com o Costa ao colo e o Jerónimo e a Catarina, pendurados, um de cada lado. Agora que o Passos está moribundo e no PSD (de Rio ou de Santana) já se começa a pensar num regresso triunfal ao poder, Marcelo não perde a primeira oportunidade de ameaçar Costa com a dissolução da Assembleia da República.
Afinal, nada de novo. Marcelo é aquilo que sempre foi e começou a despir o fato do presidente de todos os portugueses e já anda a vasculhar nas gavetas a cheirar a naftalina, a t-shirt e a bandeira cor de laranja, da última campanha eleitoral em que participou.
Se for assim, então Passos Coelho tinha razão. Marcelo é um cata-vento.
Gosto demasiado do professor Marcelo para achar semelhante!
ResponderEliminarTambém gosto do Marcelo e gostei do discurso "endurecido". Pena que seja necessário passar por tragédias, para erguer o punho. Cambada!
ResponderEliminarEspero que não seja assim... Pela primeira vez gosto de alguém que está à frente do país! Espero não me desiludir.
ResponderEliminarTambém gosto do Marcelo, mas devia ter pulso de ferro, isto assim não vai lá
ResponderEliminar