domingo, 13 de janeiro de 2019

As memórias do "feicebuque"

Prostrado debaixo da manta, devido ao frio e a uma dor no lugar de uma raiz que arranquei na sexta-feira (a picareta), resta-me publicar uma "antiguidade" daquelas que aparecem quando abrimos o facebook.
Peço desculpa, mas ainda não vai ser hoje que ponho as visitas em dia.



Prodígios da evolução.
De há uns anos a esta parte, são cada vez mais os centros comerciais que usam os novos urinóis sem água. É meio estranho para quem se habituou aos tradicionais urinóis, dos quais, no fim de cada mijadela, jorra um esguicho de água que, quando mal regulado, chega a ser confrangedor pois saímos do WC com as calças e a dignidade molhadas onde era suposto estarem secas. Uma coisa que me tem levantado algumas dúvidas, é se daqui por uns anos não aparece uma universidade americana com um daqueles estudos que ninguém confirma nem desmente, e prova que os químicos usados na "purificação" da urina, deixam uma pegada ecológica bem mais nefasta do que a "mijinha" dissolvida em meio litro de água da rede.
Até lá vamos aceitar estas inovações como benéficas para o ambiente e, quem sabe, daqui por uns anos não inventam um sistema tão eficaz, que no fim a mijadela nos é devolvida sob a forma de água purificada e devidamente engarrafada. A temperatura, sobretudo no verão, é que não será muito indicada para consumo imediato.

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