quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Viver é como andar pelos intervalos da chuva

Ontem não consegui dormir. Hoje tinha mais uma pequena cirurgia (à mão) e esperava o resultado das biopsias. O stress do último mês e meio, mais o que vinha a acumular desde abril, deitou-me abaixo.
Hoje tirei o último sinal, o tal que tinha mudado de cor. Estava tudo bem. Os três sinais eram benignos.
Por volta das 10 horas cheguei a casa com ideia de ir caminhar, mas sentia-me tão exausto, que voltei a vestir o pijama, fechei as persianas e dormi o resto do dia.

Tinha decidido não publicar a imagem, se fosse maligno. Mas não é.
Foi este filho da mãe que me assustou. Os outros (na face e nariz) eram apenas marcas rosadas, que mais pareciam impinjas, que são lesões provocadas por fungos. Mas eram marcas do sol.
Este, pelo contrario, tinha começado a mudar de cor (no centro) o que fez soar as campainhas de alarme.

Voltei a passar pelos intervalos da chuva.

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