sexta-feira, 29 de junho de 2018

Não gostam, não estraguem

Modelo belga causa indignação ao posar nua frente ao Muro das Lamentações.

Mais inestética é a puta da grua e os panascas estão preocupados é com a mulher nua.


A religião é pior do que a droga.
Haverá algum muro mais sagrado do que um pito fogoso e um belo par de mamas? 😘

Marcelo diz que...

... portugueses têm que saber o resultado da investigação a Tancos.

Notícia e imagem DAQUI
Não sei a que portugueses se refere o Marcelo mas, pela parte que me toca, estou mais é a cagar para o assunto.
Afinal ainda apareceu mais do que tinha sido gamado...😂
Assim fossem todos os roubos. Vão lá procurar onde é que está o dinheiro dos bancos, a ver se aparece mais do que os banqueiros roubaram. 😰
Este Marcelo é um cromo.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Paixão?

Desculpem lá, digam que sou uma aberração, ou apenas um tipo desajustado, uma carta fora do baralho, mas eu não consigo ter paixão por um clube de futebol. Tenho paixão por muitas coisas (pela vida, pela mulher que me atura há 40 anos, pela filha, pela natureza e por muitas outras coisas de que agora não me "alembro"), mas por um clube de futebol??? Isso não é paixão: é doença.
Tenho alguma simpatia pelo Benfica, porque sou do tempo em que as pessoas perguntavam aos miúdos: - és do Benfica, ou do Sporting? Sim, o Porto foi sempre mais uma equipa de província, como o Braga, o Varzim... ninguém perguntava a um puto se era do Benfica ou do Varzim? Quanto muito um natural da Póvoa seria do Benfica e do Varzim. Por isso é que sou do Benfica, como podia ser do Sporting. Mas sentir "paixão" por um clube, acho que é qualquer coisa do foro da patologia e eu já tenho doenças que cheguem, muito obrigado. Aliás, gosto suficientemente de futebol para não ter paixões assolapadas por um clube porque entendo que, hoje em dia, os clubes são as entidades que mais contribuem para desvirtuar o futebol. Gosto de ver um jogo de futebol sem os condicionalismos da clubite e não deixo de fazer a minha vida para assistir a um jogo do Benfica, nem pela televisão, quanto mais a pagar bilhete. E desde que os clubes de futebol passaram a ser antros de corruptos sem vergonha, o mundo do futebol não me apaixona: irrita-me.

terça-feira, 26 de junho de 2018

Cinco coisas que as sauditas ainda não podem fazer

A notícia do DN está incompleta. São seis e não cinco as coisas que as sauditas ainda não podem fazer.
Imagem do DN

Vestuário

Viajar e abrir conta bancária

Igualdade perante a lei

Custódia dos filhos

Relacionar-se com homens

E por fim a sexta coisa que as sauditas ainda não podem fazer:

Mijar de pé.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Salvo pela inconstância???

Uma das poucas características que consigo reconhecer em mim, é o facto de ser muito inconstante. Uma decisão tomada agora, ou é implementada logo a seguir ou, se "durmo" sobre o assunto, o mais certo é amanhã ter mudado de ideias (não, não me chamo Bruno de Carvalho lol).
Ultimamente tenho-me deitado muitas noites com uma ideia a fervilhar na cabeça. Gostava de ter coragem e um dia parar o carro no ponto mais alto da Vasco da Gama e saltar. Depois "durmo" sobre o assunto e quando acordo vou caminhar até me doerem os pés.

sábado, 23 de junho de 2018

Piadas de "arrebentar" a rir

Tenho muita pena quando vejo uma seleção de um país muçulmano ser eliminada, porque sei que são jogadores que não se poupam a esforços e se "arrebentam" pelo seu país.

"Prontes" e não acho justo que, depois de os verem eliminados, ainda haja muitos ocidentais que desabafem com frases do género:
Agora que vão "arrebentar" prá terra deles.

É óbvio que estamos no campo da brincadeira, mas há uma coisa que os jogadores ocidentais deviam levar muito a sério. Nunca fazer faltas violentas contra um muçulmano, não vá o gajo bater no chão com muita força e "arrebentar".

I try, but ...

... it's in the hands of time.



Living every moment holding on to a dream
Staring at an empty page will it come to me
And I wonder will the light ever shine on me
If it's a mountain I must climb then that's the way it must be

Day after day like a lifetime away I keep holding on
And night after night out of reach, out of sight from it all
Day after day I won't walk away from this dream of mine
It's in The Hands of Time

Living every moment with a dream burning bright
Never stop reaching when the dream shines its light
Well I take it for granted when the trying's all said and done
Does the pain of remember fade when dreams are won

Day after day fight the storm's shade of gray and keep holding on
Night after night let hope be your light on your way
Day after day I won't walk away from this dream of mine
It's in The Hands of Time

Day after day like a lifetime away keep holding on
Night after night let hope be your light on your way
Day after day I won't walk away from this dream of mine
It's in The Hands of Time

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Falam falam, falam falam...

... mas não os vejo fazer nada.

Desde ontem que anda por aí a circular uma notícia sobre um bombeiro que resgatou um gato à mangueirada, do cimo das árvores. O caso até já está no Ministério Público e várias associações ditas defensoras dos direitos dos animais, já apresentaram ou vão apresentar queixa contra o bombeiro.
Nos últimos desenvolvimentos, o DN dizia que o gato é reincidente e que nas últimas semanas já tinha sido resgatado duas ou três vezes pelo que, pessoalmente, gostava de ver os donos processados por negligência e os acusadores do bombeiro serem enrabados à bruta por um moçambicano de 2 metros de altura, que lhes deixasse o olho do cu mais revirado do que as beiças daquelas gajas que vão fazer plásticas a Marrocos.
Eu nunca tive gatos mas, pelo que vou observando, acho que um gato em cima de uma árvore só corre risco de cair se o assustarem com perseguições idiotas. Se o gato sobe, o gato desce. O perigo está ao nível do solo onde pode ser atropelado ou sofrer maus-tratos de pessoas parvas.
E com isto, o infeliz bombeiro que, até ontem, era um prestigiado soldado da paz, hoje é um assassino de gatos, na forma tentada. Um herói nacional caído em desgraça por não saber lidar com gatos.
Foda-se, "ca filhadaputa" de mundo!

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Um paquiderme feliz

Eu sou um grande apreciador e defensor da vida animal. No entanto há espécies pelas quais não nutro muita simpatia. Entre elas estão os paquidermes. Confesso que o único paquiderme a quem achava alguma piada, era o "Benjamim", elefante do zoo que, quando eu vim para Lisboa, tocava uma sineta a troco de uma moeda de 25 tostões e um molho de erva. Aos outros paquidermes, incluindo o Manuel Serrão (em quem não desperdiçava um fardo de palha), não acho grande piada, mesmo quando ele se ri à gargalhada das sua próprias piadas sem piada nenhuma.

O canal "Q" é daqueles canais incluídos na grelha de canais da NOS onde só vou naquelas noites em que adormeço com o comando na mão e ele me leva para onde quer. Ontem foi uma dessas noites em que acordei já de madrugada com uma entrevista a um paquiderme do Porto chamado Manuel Serrão e que aqui tomo a liberdade de rebatizar de "Paquiderme Serrão". Entrevista que só me despertou da letargia em que tinha ficado a seguir ao jantar, quando o entrevistador perguntou ao Paquiderme Serrão se tinha ficado mais feliz com os 2 a 1 frente ao Bayern, que deram a primeira Taça dos Campeões Europeus ao FCP, ou com os 7 a 1 sofridos pelo Benfica, num jogo frente ao Celta de Vigo. Foi então que o Paquiderme Serrão resolveu engendrar um novo conceito de felicidade em que um paquiderme deve ficar mais feliz com as coisas menos prováveis e, assim sendo, como está tão habituado às vitórias do FCP, não tem dúvidas de que ficou muito mais feliz com a derrota improvável do Benfica por 7 a 1 (ainda que isso não lhe tivesse trazido nenhum provento), do que com os 2 a 1 que deram ao FCP a sua primeira taça europeia.

Ou seja: do ponto de vista do Paquiderme Serrão, um Benfiquista deve atingir a felicidade suprema com a hipótese pouco provável de um avião com a equipa do FCP e o Paquiderme Serrão a bordo, se despenhar numa zona remota dos Alpes, relegando para segundo plano as duas Taças dos Campeões Europeus conquistadas na década de sessenta.

E esteve um ilustre doutor a "abanar a cama", para fazer uma besta destas...

terça-feira, 19 de junho de 2018

Falar pró boneco é que não...

Eu tenho uma relação péssima com o telefone (já disse, não disse?). Se puder estar presente, raramente resolvo problemas com um telefonema. E se o falar com alguém que está do outro lado me tira a concentração, então se tiver que falar para um atendedor é que fico que nem um atrasado mental.
Ontem liguei para o SIMAR a denunciar duas roturas que existem num raio inferior a 100 metros de minha casa. Eles têm um numero grátis para o efeito (800xxxxxx), mas quando liguei apareceu-me um daqueles fulanos a falar numa gravação (gajos e gajas que eu mando, invariavelmente, para a puta que os partiu, enquanto eles desbobinam uma lengalenga qualquer) e só no fim é que percebi (mal) que para tratar do assunto "roturas", tinha que deixar uma mensagem no atendedor. Como era de esperar, foi uma desgraça. Uma desgraça tão grande que no minuto seguinte tinha uma senhora a ligar de volta, porque não tinha percebido nada. Depois de lhe ter dado as informações necessárias para que os funcionários consigam localizar as roturas, pedi desculpa à senhora pela informação atabalhoada que lhe tinha deixado e expliquei:
Sabe é que eu já não sou muito bom a tratar diretamente com a pessoa do outro lado da linha, mas quando me põem a "falar pró boneco", então está tudo estragado. eheheh

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Tudo em formato digital...

... menos a publicidade.
Qualquer pessoa que tenha ou faça um contrato seja de água, energia ou de telecomunicações, certamente já foi aconselhado a aderir à fatura eletrónica, medida que tem por finalidade reduzir o consumo de papel, para proteger as árvores e a floresta. As merdas do costume. Só que depois chegamos a casa e temos a caixa do correio cheia de panfletos que vão desde a promoção de entrecosto no Intermarché, até às seitas religiosas que mandam umas senhoras desocupadas de porta em porta a impingir a história do Jonas em fascículos (não é do Jonas do Benfica lol).
Pois eu sou um cidadão consciente (às vezes) e há muito que deixei de receber faturas em papel. Para mim vem tudo por e-mail. Só há uma coisa que ainda não tentei fazer por e-mail, porque acho que é uma grande porcaria, que é substituir o papel higiénico pelo correio eletrónico. Além de não dar muito jeito limpar o cu ao monitor do computador ou ao smartphone, aquilo que poupávamos em papel, acabávamos por gastar em produtos de limpeza.

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Sabiam que...

... aquela embalagem onde vêm os alhos, enrolada sobre si própria (como na imagem) é um ótimo esfregão para lavar as mãos encardidas, ou até a chapa que usamos (eu uso) para fazer os grelhados no fogão?
Como é do conhecimento geral, quase a nível planetário, eu ando sempre a fazer biscates que, muitas vezes (como agora que andei a afinar a mola da porta do prédio), me deixam com as mãos a meterem nojo. Por isso a minha vida tem sido uma constante busca por métodos eficazes de lavar as mãos e esta foi, sem dúvida, a maior descoberta desde que o homem descobriu que tem uma cena pendurada entre as pernas, que dá para fazer meninos.
Uma embalagem de alhos (convém que esteja vazia) e um pouco de detergente de lavar a loiça e as nossas mãos ficam como novas.
Se fizerem isto muitas vezes (e por vezes a porcaria só sai com petróleo), é aconselhável "besuntar" as mãos com creme a seguir à lavagem, se não querem ficar com elas escamadas, tipo patas de frango.


quarta-feira, 13 de junho de 2018

Aguardo resposta

Acabei de receber um e-mail dos "SIMAR" (Serviços Intermunicipalizados de Água e Resíduos), com o calendário da recolha de "monos"(*) em cada freguesia do concelho.
Respondi com uma pergunta:
- Posso entregar a minha sogra? 😅
Esqueci-me de informar que a recolha será facilitada pelo facto de ela (a minha sogra) estar muito bem acondicionada numa gaveta, no cemitério do concelho. 🤣🤣🤣

(*) recolha de monos é um serviço disponibilizado pelos "SIMAR", cuja finalidade é evitar que os moradores metam na rua toda a merda de que se querem desfazer, em qualquer dia da semana. Mas não resulta e esta falta de civismo leva a que os espaços em redor dos contentores, pareça um aterro sanitário onde toda a gente mete os monos em qualquer dia e hora.

domingo, 10 de junho de 2018

Podia ter sido no inverno...

... mas não. Isto é a praia da Ericeira e a foto foi tirada hoje por volta das 16 horas.
Nem sei como esta gente consegue arranjar lugar para estender a toalha. eheh


Salvou-se o passeio iniciado à chuva mas com um fim feliz. Não havia vento, a temperatura estava amena e parou de chover a tempo de ir e vir até ao centro da vila onde as esplanadas estão às moscas, como a praia.
Não se queixem. O Natal é quando um homem quiser. lol


P.S. A foto ficou uma bosta. Foi tirada com um telemóvel rasca.

sábado, 9 de junho de 2018

Salve alelúia

Segundo um daqueles estudos de uma universidade norte-americana, está provado que os líderes das seitas religiosas "comem" o cérebro aos crentes. A parte boa do estudo, é que só comem o cérebro a quem tem cérebro o que, de certo modo, vem mitigar o receio de que a humanidade possa vir a ficar totó, uma vez que o facto de alguém sentir necessidade de aderir a uma seita religiosa, já é um sinal evidente de que não tem cérebro. Ou se tem, é pequenino e, em termos de saúde, já teve dias melhores.
Portanto, estes últimos dados são animadores uma vez que as seitas religiosas podem estar a contribuir favoravelmente para a sanidade da humanidade, ao "comerem" os cérebros doentes e inúteis.
A ser verdade, afinal os líderes das seitas religiosas estão para a humanidade como os linfócitos para o sistema imunitário. Ou como as purgas para o bom funcionamento dos intestinos. lol

Texto ficcionado.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

A saga (do café) continua

Como dei conta no post anterior, na terça-feira a minha Maria foi informada de uma promoção de café Delta (e não de máquinas, como alguém terá percebido) e encomendou 100 cápsulas pelo preço de 50. Até aqui tudo bem, mas...
Pois é, há sempre um "mas" e quando mete os CTT Expresso, os "mas" reproduzem-se mais depressa do que os ratos e, às tantas, em vez de uma encomenda de pacotes de café, recebemos em casa uma praga de ratazanas.
Como também tinha dado conta, por causa desta treta temos andado os dois de candeias às avessas. Primeiro porque "ela" é uma naba e fez-me ficar a manhã de quarta-feira à espera da encomenda, quando a encomenda ainda não tinha saído da Delta. Segundo porque estou farto de a avisar que não se fazem encomendas que sejam entregues pelos CTT Expresso. Há uns anos andei três semanas "atrás" de um telemóvel que devia ser entregue em dois dias e no fim ainda me apareceu um "brasuca" a querer convencer-me que a rua onde moro há 45 anos, não é esta. Porque moro numa esquina e o idiota achava que a minha rua era aquela onde o prédio não tem portas. Portanto, a partir daí, CTT em geral, é para esquecer e CTT Expresso nem para despachar merda serve.
No seguimento da saga, ontem recebi uma SMS dos CTT Expresso a informar que a encomenda seria entregue hoje, entre as 10 e as 13 horas, como tinha sido acordado.
Antes das 8 horas já eu estava a registar-me no site deles, para poder seguir a encomenda.
às 11 horas e 12 minutos, recebi nova SMS a confirmar a entrega, hoje, até às 13 horas. Entretanto ia confirmando no site o estado da famigerada encomenda, até que, pouco antes das 12:30 horas, descobri no dito site que a encomenda não foi entregue "porque o destinatário (eu), não se encontrava em casa". Filhos de puta.
Para abreviar: liguei para um número a pagar (707xxxxxx), como aqueles para onde os velhos antigamente ligavam para falarem 2 horas com uma puta brasileira e, imaginem, depois de me reencaminharem a chamada e me darem 20 minutos de música, acabei por ser atendido por uma simpática e honorável menina brasileira que não me resolveu merda nenhuma. Desliguei-lhe o telefone nas trombas, não sem antes lhe dizer que ela é tão (in)competente como os aldrabões que andam na distribuição.
Ao almoço entreguei o caso à "administrativa" cá de casa, que me acabou de informar que os CTT Expresso queriam 8.5€ para reenviar a encomenda e que, depois de lhes ter chamado incompetentes, resolveu o problema com a Delta. Vão enviar nova encomenda, desta vez para o emprego, coisa que ela não conseguiu da primeira vez, porque o registo na Delta está com o meu nome a a minha morada e o site não aceitava a morada do emprego.
Os CTT já são de evitar (o meu vizinho de baixo, o que morreu outro dia, teve que me dar uma chave da caixa de correio dele, porque passava longas temporadas na terra e o bosta do carteiro, mete tudo na mesma caixa) e CTT Expresso nunca mais.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

A minha "gaja" é um calhau

Ontem (terça-feira) recebeu um e-mail da Delta com uma promoção de café com 50% de desconto e foi logo a correr fazer a encomenda, porque isto é gaja que, para casa, até pedras é capaz de carregar. Estava no emprego e por isso enviou-me um e-mail com uma cópia da encomenda e a referência multibanco para eu pagar.
À noite afirmou, peremptoriamente, que tinha visto não sei onde que a encomenda era entregue hoje (quarta-feira), entre as 10 e as 13 horas. Achei que era fartura a mais, ainda por cima a encomenda vinha pelos CTT. Mas como ela tinha tanta certeza no cagar que nem errou o chão, hoje fiquei toda a manhã a rogar pragas aos CTT (que são uma merda) que nunca mais apareciam e, à hora de almoço, armei uma fita de longa metragem e mandei-a ir procurar onde é que andava a encomenda.
Como já tinha o dia estragado, deixei-me ficar por aqui a coçar a micose, não fossem os CTT aparecer e a meio da tarde "ela" enviou-me um e-mail a confirmar que é um calhau. A encomenda ainda nem saiu da Delta e quando sair, vão enviar um e-mail com um código para eu lhe seguir o rasto num site dos CTT.
Ou seja: a "trenga" não sabe explicar onde é que foi buscar a informação estapafúrdia de que a Delta e os CTT são gajos competentes para entregar uma encomenda em menos de 24 horas e como se eu tivesse culpa, passou o jantar todo a relinchar e a sacudir a crina e a "amandar" com a loiça.
Nem lhe dei troco, porque desde que as discussões começaram a deixar-me com uma dor do catano no peito, ando numa de lhe virar as costas. Ainda sou muito novo para morrer.

Badalhocos

Na minha freguesia existe uma ponte sobre uma ribeira onde há cerca de um mês houve um acidente que destruiu as "guardas" de um dos lados.
Há cerca de duas semanas a autarquia mandou uma carrinha de caixa aberta com materiais e a habitual meia dúzia de funcionários a ver um trabalhar.
Pois os badalhocos tiveram a lata de fazer pilares novos de meteram tubos novos pintados de novo, mas parece que a tinta não chegou e do outro lado, onde o acidente não provocou danos, nem se deram ao trabalho de dar uma demão de tinta nos tubos e nos pilares.

Lado do acidente

Lado oposto ao acidente

Pormenor da reparação

Pormenor da badalhoquice



terça-feira, 5 de junho de 2018

Humor negro

Começámos a almoçar e ao nosso lado havia uma mesa reservada para oito pessoas. Quando os comensais do lado começaram a chegar, verifiquei que entre aquelas oito alminhas, três eram senhoras idosas com evidentes dificuldades de locomoção.
Quando, ao fim de 5 minutos de um irritante arrastar de cadeiras e bengalas, aquele grupo finalmente estabilizou e começaram a ler a ementa, o pedido que me veio à cabeça (que sussurrei ao ouvido da minha Maria), foi:
- Saem três eutanásias para a mesa do fundo, "faxavor".

A "Maria" fica "piursa" e acha as minhas piadas idiotas. eheheh

A Barragem de Stª. Luzia não ardeu




segunda-feira, 4 de junho de 2018

Até as pedras arderam

Eu não sou daquele tipo de pessoas que corre atrás das desgraças e pára a estorvar o trânsito para ver um acidente. Um pouco por isso e outro tanto porque me queria resguardar, nunca pensei sair de casa para ir "fazer orçamentos" nas zonas ardidas. Esperei pelo inverno, mas no inverno não choveu e para ver desgraças, bastava-me ir até ao Alentejo e ver manadas e rebanhos a pastar onde não havia pasto. Esperei o tempo que julguei suficiente para que, pelo menos, a erva cobrisse as cinzas, mas parece que esperei em vão. É verdade que, aqui e ali, já vai havendo alguma erva. No entanto, nem toda a erva do mundo seria suficiente para mitigar toda a devastação deixada pela passagem do inferno.
Ardeu tudo!
Desde que, no sábado, deixámos a A13 em direção a Pedrógão Grande, o verde parecia ter sido banido da paleta de cores. Entre Pedrógão e Pampilhosa da Serra, entre Pampilhosa e Fajão, entre Fajão e Coja e Arganil e Góis e no regresso por Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, até à Barragem da Bouçã, salvou-se a Serra da Lousã. E fico-me por aqui, pois na zona do xisto ainda todos se lembram bem que, em dois ou três dias, o fogo "que começou ali em cima", tinha devastado a encosta sul da Serra da Estrela, passado por Oliveira do Hospital, chegando num instante a Nelas e a Penacova.
É uma zona que conheço relativamente bem. Já passei férias em Coja, em São Gião e na Ponte das Três Entradas. Conheço a rota do xisto da frente para trás e de trás para a frente. Conheço o verde que se estendia dos vales profundos ao cimo das Serras do Açor, da Gardunha e da Estrela e do qual restam esqueletos de pinheiros calcinados e pedras que caem encosta abaixo, pela falta do mato que as segurava. Nem a Mata da Margaraça escapou. Nalguns sítios até os castanheiros e carvalhos arderam. E eu, que andei quase um ano a adiar para não assistir a este vexame, estou em choque e ainda não consegui processar, nem ideias, nem fotografias. A dimensão do desastre não coube nas minhas expectativas. Desde a montanha mais alta ao vale mais profundo, olhamos em volta e ardeu tudo.
Dizem os locais: até as pedras arderam.







P.S. Hoje ficam apenas estas seis fotos que julgo serem bem ilustrativas da paisagem deprimente.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Estou farto deles


Os brasileiros residentes em Portugal haviam de trabalhar, no mínimo, 18 horas por dia e ganhar, no máximo, metade do salário mínimo por cada agregado familiar, a ver se perdiam a tusa de fazer churrascos todos os fins de semana que, além de deixarem a roupa no estendal a cheirar a picanha, fazem da merda da rua algo entre o forró da Porcina e o sambódromo do Carnaval Carioca.

Eu sei que isto soa a preconceito e acredito que os brasileiros não são todos assim. O problema é que só os "afavelados" é que vêm cá parar. Os ricos vão para a Suiça. 😫