sexta-feira, 29 de maio de 2020

O homem "emaluqueceu"


Trump quer encerrar o Twitter?
E depois como é que Trump governa?
Não será mais fácil encerrar a Casa Branca? 

terça-feira, 26 de maio de 2020

O meu tem. E o teu?

Estou muito contente com o meu telemóvel novo (Huawei P smart Z). Gosto, sobretudo, do teclado SwiftKey porque tem maiúsculas e minúsculas, tem "ç" cedilhados, tem todos os acentos do alfabeto, tem vírgulas, pontos finais, dois pontos, etc. Tudo coisas que a maioria dos telemóveis não têm. 🤣🤣🤣

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Como não acreditar?

Estou quase a acreditar em mitos.
Sabem aquela espécie de mito popular de que vestir roupa do avesso dá sorte?
Pois eu hoje andei toda a manhã com a sensação de que o dia me estava a correr bem. Apesar de ter dormido pouco mais de duas horas e de me ter levantado às 5:45 para apanhar lugar na fila para as análises, no  Hospital Pulido Valente, a verdade é que, tirando o facto de ter entornado meia garrafa de água mal fechada, dentro da bolsa e de me ter chateado com um emplastro que, na fila, se veio meter às minhas cavalitas, consegui um terceiro lugar na ordem de atendimento, a enfermeira foi simpática e resolveu um problema com a receita mal passada e no RX despachei-me depressa.
Antes das 9:00 horas estava no metro e consegui aguentar a dor de barriga que me deu em Odivelas e chegar a casa sem me cagar todo.
Quando cheguei a casa e me despi, é que percebi a razão desta manhã de sucesso: com a pressa, ou com o sono, tinha vestido as cuecas do avesso. 🤣🤣🤣

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Não acredito em tudo, mas...

Dizem que não devemos acreditar em tudo o que lemos na internet, sobretudo em certo tipo de frases feitas que vão sendo partilhadas como verdades insofismáveis mas que não passam de conversa para adormecer boi. Há, no entanto, outras frases que pela experiência acabamos por concluir que têm um certo fundo de verdade. Estou-me a lembrar daquela teoria de que até das coisas e situações más, acabamos por retirar ensinamentos bons.
Vem isto a propósito de algumas coisas boas que podemos retirar desta época maldita de pandemia.
Uma delas é o facto dos portugueses (alguns portugueses) poderem vir a criar o hábito de lavar as mãos sem ser em dias de festa.
Outra muito relevante é que, finalmente, os portugueses começaram a sentir necessidade de levantar o cu da cadeira e fazer algum exercício físico. Nunca vi tanta gente ansiosa por sair de casa e ir encher as marginais, tal é a ânsia de queimar calorias. Ou isso, ou é só vontade de quebrar as regras de confinamento.
Outra coisa boa da pandemia, é que veio atrasar o regresso dos Da Weasel. Puta que pariu, que fazem tanta falta à música como uma viola num enterro.
Uma coisa importante que eu aprendi neste período de notícias em catadupa, foi que tinha de deixar de ver o Telejornal da RTP1, decisão que tomei quando comecei a perceber que o José Rodrigues dos Santos apresenta as notícias sobre o número de vítimas mortais da COVID-19 como se estivesse a apresentar uma atuação da dupla de palhaços Fraldinha e Batatinha.
Que falta de profissionalismo... como se não bastasse utilizar o canal público para fins descaradamente políticos, ainda nos brinda com um modo sensacionalista de dar notícias ao estilo CMTV.
Puta que o pariu também, que este consegue ser pior do que os Da Weasel. 🤣🤣🤣

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Sendo assim estou mais descansado

Ontem tinha vindo aqui desabafar, mas passado um bocado, estava aqui sentado ao computador e senti como se me tivessem metido uma brasa na bexiga. Percebi logo o que era: foi a pedra que decidiu desencravar e deixei de ter dores.
Também tinha desabafado acerca da consulta no hospital e da falta de resposta ao e-mail que enviei a 6 de maio.
Cá para mim há alguém no Pulido Valente que me anda a ler o blog. Então não é que hoje antes de almoço me ligaram da oncologia? Disseram-me para ir fazer as análises e o RX, na véspera da consulta, porque se estiver tudo bem a doutora me dá a consulta pelo telefone.
E é assim, ainda ontem me sentia todo "empedernido" e lixado e hoje já estou a pensar marcar um almoço no sábado, em Alcácer e ao fim da tarde vai haver caracolada.

terça-feira, 19 de maio de 2020

Tou cá com uma "pedra"...

Vai para duas semanas que uma pedra das pedreiras de Vila Viçosa resolveu descer dos rins e instalar-se à entrada da bexiga. Deve ser uma entrada apertada, porque é a terceira vez que isto me acontece.
Tenho que beber muita água, mas não pode ser um balde de cada vez, porque se o canal (ureter) está entupido com a pedra, primeiro que aquela água toda passe do rim à bexiga, são dores do catano.
Das outras vezes andei à volta de 5/6 semanas a fazer ecografias e na última até fiz ultrasons, e a pedra acabou por sair sozinha. Agora nem arrisco procurar urologista. Não vale a pena... já sei que me vai mandar aguentar, porque não há medicação para isto.

Desde o dia 6 de maio que espero resposta a um e-mail que enviei ao hospital para saber a situação da minha consulta de pneumologia oncológica que tenho marcada para dia 28 de maio. Não é só pela eventual remarcação, mas também pelos exames complementares que, como é de prever, devem ter sofrido alterações. Não estou a imaginar aquele pessoal todo amontoado numa sala tipo taberna, sem a menor hipótese de afastamento, a marcar lugar desde as 7 horas, para fazer análises às 8 horas.
Para já e até que não me esclareçam, decidi dar-me alta da oncologia. Se ando há 15 anos a passar pelos intervalos da chuva, não vão ser mais uns meses que me matam. Mas estou a ficar ansioso com estas merdas... vejo a vida a passar-me ao lado e, na minha idade, não posso dar-me ao luxo de desperdiçar um dia, que seja, a encher chouriços.

O meu médico da ADSE está desaparecido e não fosse eu um gajo precavido e a esta hora estava em vias de ficar sem medicamentos. Neste caso valeu-me a Maria que é toda despachada em questões burocráticas e em dois telefonemas e um e-mail para o Centro de Saúde (onde não ponho os pés há quase 5 anos), conseguiu-me receita eletrónica para 6 meses.

Enfim, com esta história da pandemia, há ano e meio que não faço análises (era para ter feito em março) e vai para dois anos que não faço exame à retina, para ver se não estou a ficar cego pela diabetes.

Como se costuma dizer, elas não matam mas moem e no fim da pandemia, se tiver escapado ao vírus, há muitas hipóteses de lerpar com os "danos colaterais".

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Um broche por dia...

Não sei se mais alguém (além da minha Maria) reparou que a senhora Diretora Geral de Saúde aparece quase sempre de broche ao peito. Numa breve pesquisa, descobri 16 fotos com a senhora de broche ao peito. Acho que ela tem uma panka qualquer com broches... Não percebo nada de moda, mas verdade seja dita, o brochezito dá-lhe um ar... distinto.
Já a ministra da saúde aparece sempre com um ar tão "apagado", que apetece dizer-lhe: senhora ministra, ponha os olhos na senhora Diretora Geral. A si, um broche por dia, nem sabe o bem que lhe fazia. 





Um dia ainda vou adivinhar os números do Euromilhões

Ontem, depois de estar meia hora ao telefone a tentar explicar à filha porque é que a desconfinação é uma merda que não cabe na cabeça de ninguém e o setor da restauração, muito importante para a nossa economia baseada no turismo, não consegue sobreviver assim, eis que a SIC Notícias fez um debate sobre o assunto onde um dos problemas mais focados, foi a restauração.
Como eu tinha acabado de dizer à rapariga, não passa pela cabeça de ninguém que um restaurante com capacidade para servir 150 refeições passe a servir entre 30/40, tenha qualquer hipótese de sobreviver. Agora está tudo feliz por poder ganhar uns trocos e pagar a renda, mas é sol de pouca dura.
Dizia ela: então vamos ter que sobreviver sem restaurantes.
Ok, há países onde isso não será um grande problema, mas em Portugal o turismo tem imenso peso na economia e sem economia, o Estado não vai conseguir continuar a gastar 1000 milhões de Euros por mês, para suportar as empresas em dificuldade. Isto é um circulo vicioso onde a atividade económica gera impostos e com os impostos o Estado mantém a máquina a funcionar e quando a máquina funciona, criam-se mais empresas e há mais emprego e mais impostos. Portanto, nós, cidadãos, até podemos viver sem restaurantes, mas uma economia como a nossa não se muda em dois meses e, mesmo sem voos que tragam turistas estrangeiros, existe o turismo caseiro que tem cada vez mais peso no setor. Há dois anos estive em Armação de Pera, que não é uma zona das mais frequentadas pelo turismo estrangeiro e os restaurantes estavam cheios, com portugueses aos gritos por todo o lado eheheh.
Resumindo (antes que abale tudo à procura de blogs de moda e beleza): nós podemos viver sem restaurantes, mas os restaurantes não podem viver sem nós e sem restaurantes o turismo deixa de ser uma importante fonte de receita para as finanças. Logo, o circulo não se completa e nós, cidadãos, também vamos "comer por tabela". Isto está tudo ligado, como dizia a PIDE.
Assim, resta-nos morrer ou acabarmos o ano a pedir esmola, o que seria muito difícil, pois com a maior parte da população numa situação de pobreza, íamos pedir a quem?
À Quinta da Marinha não vale a pena ir, porque aquela malta só gosta de "sacar" e não dá nada a ninguém.
Adeus e lavem as "mões".

P.S. acabei de fazer a solução de água e lixívia que a senhora Diretora Geral aconselhou (3 colheres de chá de lixívia para 1 litro de água) para desinfetar superfícies e também desinfetei as compras. Não morremos do vírus, morremos envenenados...

domingo, 17 de maio de 2020

Reutilizar pode ser perigoso


Afinal, depois de consultar "a minha Maria", acabei por concluir que o recheio não correspondia à embalagem, mas fiquei (quase) na mesma.
A minha Maria tinha decidido aproveitar a caixa dos toalhetes que, por acaso, eram de limpeza de superfícies e lá dentro meteu uma embalagem de toalhetes de "limpar o cu a meninos". No entanto, fui tentar saber se o teclado do meu computador é mais ou menos sensível do que a pele do cu de um bebé e deparei-me com as verdadeiras instruções para inglês ver. Pior: para inglês com um doutoramento em química ver, pois ainda que o meu inglês fosse famoso (e não é), a seguir teria de consultar um dicionário de química para perceber se tinha salvo o teclado do PC, mas podia provocar queimaduras de 3º grau no cu do neto, que ainda não tenho.
Eu ainda sei, basicamente, o que é álcool. Parabenos nem por isso. E o resto dos componentes, para mim é alquimia.


Perceberam alguma coisa?

sábado, 16 de maio de 2020

Não se esqueçam de lavar bem as "mões"

Esta deveria ser inquestionável, sobretudo para quem faz da língua portuguesa a sua ferramenta de trabalho, como os jornalistas, por exemplo.

Corrimão <> corrimãos ou corrimões?

Para Rodrigo Guedes de Carvalho, jornalista da SIC e escritor, não existe qualquer dúvida. Provavelmente na terra dele (como na minha) o plural de "mão" é "mãos". Logo, o plural de "corrimão" é "corrimãos".
Já na terra da repórter que veio a seguir apresentar a peça sobre como desinfetar as superfícies, o plural de "mão" deve ser "mões", pelo que o plural de "corrimão" é "corrimões".

Enfim, como diz o povo: cada terra com seu uso, cada besta com o seu cabresto.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Instruções que não instruem nada


Quando eu espirro, ou saem da frente, ou abrem o guarda-chuva.
É óbvio que não espirro assim para cima das pessoas, mas a imagem dá para ver o que pode acontecer em locais onde o mesmo teclado é usado por mais do que uma pessoa.
Depois fui procurar um toalhete para limpar o teclado e queria saber se tinham álcool, ou outro componente que desinfetasse sem estragar o teclado e percebi que não percebia nada.
Ainda quando as instruções vêm em inglês, podemos sempre dizer que meteram lá aquela merda para inglês ver. Neste caso parece que é mesmo para químico ver.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Eu a fingir que me preocupo com a vida dos outros

Não me lembro se já trouxe este assunto ao blog (tenho vindo cá tão pouco...), ou se foi no Facebook, mas faz-me confusão a relação de algumas pessoas (muitas pessoas) com a famigerada máscara.
Continuo sem perceber a razão que leva o pessoal a andar de máscara no carro, mas hoje vi uma ainda mais estranha: uma gaja (podia dizer uma rapariga, mas ela tinha mesmo aspeto de gaja de um bairro "manhoso" aqui da zona) a correr de máscara. Sim senhor, equipada com um fato de treino comprado na feira do Silvado (também conhecida como feira do Senhor Roubado, em Odivelas) e ténis a condizer, lá ia ela, toda embalada para a meta, com um açaime no focinho. Merecia uma medalha mesmo antes de cortar a meta, porque eu vejo-me à rasca para andar 50 metros com a máscara e ela ia a correr. O mais curioso é que ia numa estrada onde eu costumo fazer as minhas caminhadas e de "caminho" aproveito para fazer umas compritas no Pingo Doce do Strada (hoje fui de carro porque ameaçava chover) e naquele percurso de 2,5 quilómetros raramente me cruzo com alguém. Portanto, não há pessoas, não há contágio. Logo, não é preciso a porra da máscara. Além de que a dita cuja, ao fim de dois quilómetros de corrida, fica mais suada do que o rego do cu da gaja e a Diretora Geral de Saúde (aquela senhora incompreendida e mal-amada) está farta de avisar que a máscara depois de ficar húmida, perde eficiência.
Para além daquela maratonista açaimada, nas imediações do Strada, vi mais uma meia dúzia de pessoas de máscara.
Eu não sou especialista em vírus, mas pelo que tenho ouvido da boca das autoridades de saúde, o vírus precisa de pessoas para se reproduzir. Portanto, sem pessoas não fica muito tempo ativo. Morre ao fim de algum tempo, pelo que dificilmente se encontra numa estrada onde quase não passam pessoas a pé.
Quanto à questão do carro, acho que ir às compras e voltar para o carro com a máscara, aumenta a probabilidade de trazermos o vírus para o carro.
Eu tenho um esquema muito simples (se é eficaz, ainda é cedo para o afirmar).
Tenho várias máscaras (a Maria, que é administrativa numa empresa textil, faz máscaras para as costureiras eheheh) e nunca uso a mesma dois dias seguidos (até porque não vou às compras todos os dias e não ando na rua de máscara).
Saio de casa com uma máscara limpa/desinfetada dentro de um saquinho de plástico limpo, daqueles que, no LIDL, custam menos de 2€ o cento.
Só coloco a máscara à entrada do supermercado, faço as compras e quando regresso ao estacionamento, arrumo as compras e antes de entrar no carro tiro a máscara que volto a meter no saco de plástico, para que não entre em contacto com mais nada.
Antes de entrar no carro desinfeto as mãos com álcool gel e só depois sigo viagem.
Quando chego a casa, meto o casaco e os sapatos na arrecadação e borrifo as compras que se podem borrifar, com álcool ou vinagre branco, antes de arrumar nos armários ou frigorífico.
A seguir borrifava a máscara com álcool, mas há dois dias que mudei essa parte. Lembrei-me que tenho uma pequena máquina de vapor e em vez de álcool, dou um banho de vapor na máscara, nos sapatos e na roupa que fica pendurada na arrecadação até nova saída.
A seguir tomo um banho, visto o pijama ou um fato de treino de trazer por casa (não é da feira, mas é do LIDL eheheh).
Na próxima saída levo outra máscara limpa e repito tudo o que fiz na saída anterior.
Como as máscaras ficam vários dias penduradas ao ar, mesmo que algum vírus resista ao álcool ou ao vapor (que sai da máquina a 100º), acaba por morrer à fome. eheheh
Hoje até aproveitei o entusiasmo e gastei o resto do vapor a limpar o estore da cozinha. A Maria vai ficar toda contente, pois se há coisa que ela detesta fazer, é lavar os estores. E passar a ferro...
"Prontes", como podem ver o meu "covil" não está muito arrumado... é a minha segunda casa. eheh

terça-feira, 12 de maio de 2020

Vou ser excomungado

Que me desculpem os crentes, mas quem inventou uma frase destas, estava mesmo a pôr-se a jeito para a piadola.


Nada acontece por acaso


Confesso que só quando comecei a ver máscaras e luvas espalhadas nas bermas e nos passeios é que descobri a verdadeira razão que leva os portugueses a andarem de máscara no carro.
Como é sabido, as recomendações da DGS relativamente ao modo como nos devemos livrar das máscaras e das luvas usadas, tornam o processo complicado. Meter tudo num saco de plástico bem fechado e colocar no lixo normal (e nunca para reciclagem), é uma coisa que dá muito trabalho. É muito mais fácil sair do supermercado ou do emprego, iniciar a viagem de regresso a casa com a máscara colocada no focinho e, mais adiante, atirar com ela pela janela fora. Se já o faziam com as garrafas de água vazias e com todo o tipo de embalagens, porque não atirar também com o lixo potencialmente contaminado?

P. S. Peço desculpa mas a imagem foi retirada da Internet sem pedir autorização a ninguém.

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Em bicos de pés.


Esta é a postura típica de muitos portugueses necessitados do protagonismo que, por esta ou aquela razão, a vida não lhes deu e agora aproveitam todas as polémicas que a pandemia lhes dá, para se porem-se em bicos de pés. Passam a vida a cagar lamponas, mesmo que dois dias depois a realidade desminta todas as suas certezas e os faça bater com as fuças na sanita.
Para aquelas abéculas que andaram uma semana a falar no sucesso da República Checa no controle da COVID-19, perguntem aos checos como é que eles resolveram o problema da abertura das praias. Quando souberem venham aqui dizer-me, pois eu cá há dois meses que não prego olho a pensar onde é que este ano vou curtir os coiratos, sem infringir a regra das 4 pessoas por cada chapéu de sol. É que debaixo do meu chapéu só cabem dois, no máximo três.
Se calhar vou ter que adotar a gaja das bolas de berlim para passar um bocado do dia debaixo do nosso chapéu...
Também tenho uma solução para as criancinhas que não podem voltar às creches porque ninguém vai conseguir explicar-lhes que, ao contrário do que lhes tem sido ensinado ao longo dos seus dois ou três anos de vida, agora já não podem partilhar os brinquedos com os colegas. Mandem-nos para o Alentejo em grupos de 30 ou 40, à guarda de um pastor e dois Rafeiros Alentejanos. O ar puro nunca fez mal a ninguém.
Gostava de saber como é que os ingleses, durante os bombardeamentos a Londres, explicavam aos filhos, depois de passarem vários dias nos abrigos subterrâneos ou no metro de Londres, que aqueles montes de entulho era o que restava das suas casas.
Acho que grande parte do hooliganismo britânico, são resquícios dos traumas de guerra dos londrinos.