quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Uns com tanta...

... outros com tão pouca.
As inundações em Paris e a seca extrema em Portugal, são daquelas coisas em que a União Europeia deveria ser mais solidária com os pelintras do sul.
Por exemplo, agora que a época é de fartura, em Paris, bem podiam apelar aos emigrolas que guardassem água do Sena em jerricãs e quando cá viessem de férias, despejavam-na nas barragens portuguesas. 😁

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

O problema está na roupa

Desde que começou esta celeuma acerca do assédio sexual, tenho pensado muito no assunto. Faz-me confusão como é que, de um dia para o outro, as famosas de Hollywood desataram a queixar-se de terem sido vítimas de assédio sexual por parte de colegas e produtores e cheguei à conclusão que o problema está na roupa. Se andássemos todos nus, quando uma colega ou amiga se aproximasse de nós, perceberia, pelo "entusiasmo", se estávamos interessados numa relação mais... profunda 😇, sem ser necessário encetar uma conversa que, daqui por 30 anos, poderia ser entendida como assédio sexual. A própria colega/amiga/whatever que se sentisse carente e com falta de "colinho", não precisava de nos convencer, pois estaria evidente o local onde se poderia sentar enquanto nos contava as suas mágoas.
Bom, mas nem tudo bate certo nesta minha teoria. Por exemplo, depois iriam aparecer aquelas gajas feias e invejosas que não conseguem "entusiasmar" um gajo, nem que nos metam um fogareiro entre as pernas, que nos acusariam de discriminação, por nos verem "entusiasmados" com outras e com eles, nada. E quem diz gajas invejosas, diz gajos que ficariam de tal modo traumatizados com algumas mulheres, que estou a imaginar o Bono, dos U2, a queixar-se:
- fºd@-$€, desde que fiz aquele dueto com a Patti Smith, só me consigo "entusiasmar" com gajas de bigode com pelos nas mamas. 😇😇😇😇

Petti Smith

domingo, 28 de janeiro de 2018

Estou a ficar um seguidor ranhoso...

... e não é só porque me constipo facilmente. É porque venho aqui uma vez por semana largar a posta de pescada e não tenho tempo para vos visitar. Nesta casa há alturas em que avaria tudo ao mesmo tempo e como eu sou o "faz-tudo", não tenho tido mãos a medir. Vou tentar ser mais assíduo mas, hoje venho contar um parvoíce que fiz ontem.

A minha "gaja" além de ter jeito para o negócio e ser habilidosa a fazer coisas para vender, também tem muito jeito para "cravar" e para casa é capaz de trazer nem que sejam pedras.
Este Natal conseguiu "cravar" 5 casacos na empresa. São casacos que vieram devolvidos da filial americana que, por qualquer desígnio que me escapa, os americanos pagaram e devolveram e a empresa aqui não pode voltar a faturar. Mas isso agora não interessa nada. O que interessa é que o valor dos casacos, na loja, era cerca de 100€, mas a empresa vendeu alguns aos funcionários pelo preço simbólico de 10€. Como "ela" é que consegue vender aqueles artigos todos a pessoas conhecidas e o dinheiro reverte para uma caixa com que pagam as almoçaradas, o chefe deu um casaco a cada uma das gajas do escritório e a "ela" deu-lhe ordem de ir ao armazém e trazer 3 casacos para nós. Como não teve que pagar os nossos, pediu para lhe vender mais 1 para um primo do Alentejo e outro para o padrinho e o chefe também não quis o dinheiro. O problema é que agora temos de programar as saídas para não parecermos "A Irmandade do Casaco".
Ontem fomos dar uma volta e embora eu tivesse vestidas duas camisolas grossas, uma delas com carapuço, pelo sim pelo não, às escondidas meti o casaco novo num saco. Quando chegámos à Ericeira estava tanto vento e tanto frio que eu fui à mala do carro e apareci, armado em "metenojo",  a vestir o casaquinho. Só que não o conseguia apertar e vai ela, pega na gola do casaco e desatou a rir, porque os casacos estavam pendurados no cabide do hall de entrada e eu, com a pressa de esconder o casaco, tinha levado o dela que é um "S" e o meu é um "L".
Resumindo: só me safava a andar de costas para o vento.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Como o Vinho do Porto

Duas figuras indissociáveis dos Pink Floyd, David Gilmour e Roger Waters (embora o segundo, fundador dos Pink Floyd, tenha abandonado a banda em 1985), só regressando já no século XXI.



Cá em casa eu sou mais "purista" e prefiro a versão com a guitarra e a voz de Gilmour.



Ela é mais dada a "modernices" e prefere a versão adulterada (Roger Waters e Eddie Vedder).

E vocês, de qual gostam mais?
De nenhuma? Não acredito. :)

As calinadas da RTP

E a legenda em rodapé dizia:
Descarrilamento em Itália provoca 4 mortos e 1 centena de feridos.
Traduzido para "pretoguês", ficaria mais ou menos assim:
Descarrilamento em Itália, provoca quatro mortos e "um" centena de feridos. eheheh

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

A estrela porno que passava por primeira dama

A estrela porno paga para não revelar os encontros que teve com Trump, é, se não parecida, pelo menos ao estilo da mulher do Trump. eheheh



Assédio

Um espanhol despiu-se em frente ao quadro da Mona Lisa, no meio dos visitantes.
A notícia não diz se o espanhol a assediou, mas é provável que a "Mona" adira ao movimento Me Too e venha a acusá-lo de se ter "masturbado" à sua frente. eheheh

domingo, 21 de janeiro de 2018

Justiça à portuguesa

Este grunho, em 1998 foi condenado a 4 anos de prisão por ter matado um homem com um very-light (Estádio Nacional, final da Taça de Portugal em 1996).
Em 2016 (segundo a notícia do DN), é condenado a 3 anos de prisão por posse de artefactos pirotécnicos (outra vez) e proibido de entrar em recintos desportivos, durante 7 anos.
Se ainda não decorreram 2 anos da última pena (3 anos), como é possível que tenha sido preso ontem, no Estádio da Luz?
Se tivesse apanhado um pena decente pelo primeiro crime (matou um homem e apanhou só 4 anos), não teria cometido o segundo crime (em 2016) ou, se estivesse a cumprir os 3 anos da última pena, ontem não estaria no estádio.
Quando é que a justiça começa a aplicar penas que desincentivem a reincidência dos criminosos?
Estarão à espera que este grunho volte a matar, para lhe aplicarem mais 4 anos?

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Porquêêê???

Porque é que o Jorge Jesus continua a chamar "Basedofst" ao jogador Bas Dost? eheheh

Outra coisa a que acho imensa piada, é à expressão "pelaquilo que fizemos" ou "pelaquilo que trabalhámos", etc, etc. lol

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Onde é que está a dúvida?

Por muito que puxe pela cabeça, não entendo a polémica gerada à volta da questão dos subsídios (de férias e de Natal) serem pagos por inteiro ou em duodécimos, a não ser à luz de uma comunicação social tendenciosa e incompetente, que parece não ter mais com que se preocupar do que em meter merdas na cabeça dos velhos.
Desde que foram instituídos, estes subsídios foram sempre pagos por inteiro, um antes das férias e outro antes do Natal. Se calhar por isso é que um se chama subsídio de férias e outro subsídio de Natal. Digo eu... Eram pagos assim e as pessoas gostavam, até que o Passos Coelho decidiu tentar a sorte de misturar os subsídios com o ordenado, com o intuito de que, à força do hábito, um dia estes acabavam por desaparecer e ninguém se ia importar.
Pois este povo, de quem já os Romanos diziam que “nem se governa, nem se deixa governar”, ficou muito indignado, porque não tinha jeito nenhum e “aquele dinheirinho” fazia-lhes falta para as férias e para fazer as compras de Natal.
Passaram-se cerca de quatro anos e aquelas pessoas que demoraram quarenta anos a habituarem-se a receber os subsídios por inteiro, em um décimo do tempo, habituaram-se a receber em duodécimos e já não querem outra coisa. E com a comunicação social sempre em cima das coisas importantes e decisivas para a evolução da humanidade a dar na cabeça dos velhotes, eles até se esquecem que receberam sempre assim e que dantes “aquele dinheirinho” fazia-lhes falta para as férias e para as compras de Natal.
- Então o senhor fica a receber menos?
- Fico e faz-me muita falta.
- Tem despesas fixas, não é?...
- Pois, tenho umas contas para pagar…
- E não estava a contar, não é?
- Pois, não estava a contar com isto…

Dá vontade de perguntar:
- Oh seu filhadaputa, não estava a contar? Então estava a contar com quê? Em que planeta é que você vive?
É que em 2017 voltaram a pagar um subsídio por inteiro e outro em duodécimos, com a promessa de que, a partir de 2018, seriam ambos pagos por inteiro. Mas a besta não estava a contar… e o jornalista a ajudar à festa. Porque assim os ordenados/reformas foram aumentados, mas as pessoas ficaram a ganhar menos.
É mentira. As pessoas ficam a receber menos, mas a ganhar mais. Eu fui aumentado 12€ mas fiquei a receber menos 15€. Mas sei que, em julho e novembro, vou receber a dobrar.

Palavra de honra que eu ouço estas merdas e fico com vontade de dar com uma marreta nos dentes desta gente e deixá-los a falar “fofo”. lol

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Alcácer do Sal

Alcácer do Sal é uma cidade alentejana sobre a qual havia muito para dizer, mas agora não me apetece.
Pronto, come-se muito bem e tem umas vistas bonitas.




Vá, quem gostar das fotos, pode "roubar" à vontade que não paga direitos de autor.
A mim também não me cobraram nada para as tirar... 

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Canábis

Ordem dos médicos concorda com a liberalização da canábis para uso medicinal, desde que vendida com receita médica e os fornecedores patrocinem férias aos médicos e famíliares, em resots de luxo, nas Caraíbas. eheheheh

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Anedota

Recebi agora um e-mail de um amigo que vive nos EUA, a queixar-se da vaga de frio que se abateu sobre o país.
A dada altura o meu amigo diz:
Está tanto frio que nem podemos sair à rua. A minha sogra está há dois dias prostrada, de olhar triste e mortiço, a espreitar pela janela. Se isto continuar assim, se calhar vou ter que lhe abrir a porta...

Spam???

Não sei porque carga d'água, por deliberação do Blogger, alguns comentários têm sido considerados como Spam e relegados para a respetiva caixa. Como ultimamente tenho dado pouca atenção ao blog e vejo os comentários apenas nas notificações que são enviadas para o e-mail, se a Maria Antonieta não me tivesse chamado a atenção, nunca mais dava com este imbróglio.
As minhas desculpas e, sempre que notarem alguma anomalia deste género, agradeço que me informem,
Muito "agardessido" eheheh.

domingo, 7 de janeiro de 2018

Síndrome do rebanho, ou...

... como uma mentira tantas vezes repetida, é tomada por verdade.
Já o disse aqui, mas nunca é demais lembrar, que não me revejo em nenhuma das forças políticas do atual espectro partidário. Para ser mais exato, nem do atual, nem de um passado próximo. Sou geralmente cético em relação ás carneiradas e para mim, a atividade política vive da maior ou menor capacidade dos políticos para formar carneiradas. A "minha Maria" vê nisso uma incapacidade para lidar com grupos de pessoas, eu respondo que é por ter sido criado numa época (salazarismo), em que mais do que duas pessoas era considerado um ajuntamento.
Posto isto e esperando que tenha ficado claro que dou tanto crédito a este governo como dou a qualquer outro, no passado ou no futuro, continuo a ficar impressionado com a facilidade com que as pessoas se deixam manipular e de como a memória é curta. Disso é prova o que se tem passado nos últimos tempos de governo da geringonça, onde a oposição, à falta de argumentos credíveis, se tem entretido a remexer em merda, como crianças remexem na areia da praia. E o mais grave é que, fruto da memória curta e de uma espécie de espírito de rebanho, as pessoas se vão deixando endrominar, como se tivessem perdido a capacidade de pensar pela própria cabeça.
Se reparem, é raro o dia em que os telejornais e os títulos dos "pasquins", não abram com notícias sobre os incêndios do último verão, ou com as longas horas de espera nas urgências dos hospitais. Isto, creio eu, até que não surja a primeira cheia. Desgraçadamente, porque é de desgraças que estou a falar, até a queda de uma árvore, na Madeira, tem servido para alimentar as mentes limitadas da carneirada, bem como o imaginário de uma classe de jornalistas tendenciosos que, muitos deles, mal conseguem assinar o próprio nome sem dar dois erros ortográficos.
Ao presidente da república os portugueses têm a "agradecer" o oportunismo descarardo com que tem virado o rebanho na direção de politiquices partidárias dignas de mulheres-a-dias, com o devido respeito que tenho pela profissão da mulher que foi minha mãe e meu pai. Para quem se diz presidente de todos os portugueses, um pouco mais de sobriedade e menos de trampolinices de comentador da TVI, não lhe ficava nada mal, mas cada um fica com as ações que pratica e a história o julgará melhor do que eu, para quem Marcelo é quem mais tem contribuído para esta noção implantada na cabeça dos pobres de espírito, de que, em Portugal nunca houve incêndios nem esperas nas urgências dos hospitais. Noção também reforçada pelos depoimentos prestados, quase sempre de cara encoberta e voz distorcida, por profissionais que, só quem nunca teve o azar de ser hospitalizado e de verificar o modo displicente como alguns deles passam ao lado daquelas pessoas esquecidas, pode dar crédito ao falso pudor com que agora aparecem na televisão.
Tenham vergonha na cara, porque ainda há portugueses com memória e, quem sabe, um dia destes,  não aparecem nas urgências a reclamar mais atenção daqueles médicos e enfermeiros que veem passar a passear o estetoscópio, sem sequer darem pela presença dos doentes que agora vocês usam como arma de arremesso.

sábado, 6 de janeiro de 2018

Finalmente...

...saí de casa.
Há quatro dias que não punha um pé na rua (nem na varanda), coisa que me deixa capaz de roer as solas dos sapatos. Mas hoje levantei-me decidido e com os diabetes completamente descontrolados (216 às 10:00 horas e 178 ao meio dia), tinha mesmo que começar a mexer.
Enquanto tomava o pequeno almoço, comecei a fazer planos para uma caminhada, mas de repente o tempo começou a ficar embrulhado e fiquei-me por 55 minutos na elítica (tinha as ventas tão entupidas, que nem consegui fazer a hora completa). Pedi à "Maria" para fazer um almoço sem batatas nem arroz e ela fez-me um feijão verde, chuchu e bacalhau, desenxabidos e a seguir fomos sair.
Ericeira
Saí de casa precavido contra o anunciado frio e chuva, com duas camisolas e um casaco térmico, mas assim que entrei no carro fiquei cheio de calor e atirei o casaco para o banco traseiro. Fomos em direção à Ericeira, por estradas secundárias, a apreciar a paisagem e quando parei na Praia do Sul, parecia que tinha "aterrado" noutro planeta, tal era a brisa gelada que vinha do mar. A seguir atravessámos a vila e fomos tomar um café na saída norte e tirar umas fotos. Recusei comer um pastel de nata, por causa dos diabetes, mas assim que saí em direção a Mafra, resolvi ir comer um bitoque e uma imperial à Maceira (Pero Pinheiro) eheheh.
- O quê?
- É a "Maria" a dizer que deixou a caixa dos bolos no carro... fºd@-$€, tenho que voltar à rua. eheheh

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Cuidado, fechem as portas que eles vêm aí

Imagem e notícia do DN

Bem que eu andava desconfiado... são os marcianos a preparar a invasão. Primeiro meteram um deles na Casa Branca, agora estão fazer as alterações do clima e a seguir mudam-se para cá. eheheheh

P.S. Qualquer semelhança entre este post e um eventual comentário encontrado na notícia, é pura coincidência. eheheh

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Pânico

Atravessar uma passagem de nível, mesmo com cancelas abertas e o sinal verde (mesmo em linhas férreas desativadas), causa-me calafrios.
Vou sempre de ouvido apurado (mando calar o pessoal lol), só atravesso depois do carro que segue à minha frente ter deixado espaço para mim e entro sempre com uma mudança baixa (primeira ou segunda) que me permita acelerar e sair dali o mais depressa que puder.
Acho a maior estupidez ainda haver passagens de nível. Na maior parte delas nem era muito difícil colocar uma ponte, nem que fosse uma daquelas feitas com vigas de ferro como a que existe provisoriamente  há mais de 30 anos, em Alcântara.
Às vezes ponho-me a ver vídeos no youtube e os acidentes em passagens de nível arrepiam-me mais do que aqueles "skaters" que se armam em heróis e acabam por bater com os tomates no corrimão das escadarias. eheheh

P.S. Ontem fui andar e a 100 metros de casa tive que me sentar com falta de ar. Estive toda a tarde na cama e hoje só me levantei para almoçar, mas já não me dói o peito e quase não tusso.
Amanhã vou andar, nem que chovam picaretas. eheheheh

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Está a tornar-se um hábito

Mais uma vez (já não me lembro de quantas mais foram), a passagem de ano voltou a ser na cama.
Na sexta comecei a ter tosse e o peito cheio de "cardos" e desde então não voltei a sair da cama. Tenho a sensação que fui atropelado por um camião e, de tanto tossir, sinto as costelas a despegarem-se da carne e tusso sempre para o lenço, com receio que me saia um pulmão disparado pela boca fora.
Em todo o caso, tendo em conta uma "máxima" que anda a circular pelas redes sociais (se depois dos 40 acordas e não te dói nada, o mais provável é estares morto), sinto-me um gajo de sorte.
Continuação de um bom ano e se tiverem gripe, não vão às urgências, pois é mais confortável morrer em casa. eheheh