segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

A pedido de várias ouvintes

Não Lu, não comeces já a inchar, porque este post já estava "alinhavado" antes da tua sugestão. 😋
Eu sei que o vídeo é uma seca. São 12 minutos a ver nevoeiro e a ouvir Jean Michel Jarre, mas com a falta de vontade para escrever, foi o que se pode arranjar.
Espero que tenham umas boas saídas (se não tiverem há sempre a hipótese de recorrerem ao Imodium lol) e que 2019 vos traga tudo o que 2018 não trouxe. Tudo, menos uma camada de sarna eheheh.
Até para o ano.
O vídeo "da minha Maria"

domingo, 30 de dezembro de 2018

Sinceramente não sabia que...

... o ex-ministro dos submarinos, era natural das Beiras.


"Prontes", foi só um aparte. Sobre as miniférias falarei mais tarde, se me apetecer. 😜

sábado, 22 de dezembro de 2018

Ultraje

Uma loja de Lisboa está a vender pinheiros de Natal cujos preços variam entre 30€ e 1000€.
Isto é ultrajante num mundo onde há pessoas a viver com menos de 1€ por dia.
Alguém que paga 1000€ por uma árvore de Natal, devia ser apanhada à saída da loja e ali, exatamente ali (como diria o professor José Hermano Saraiva), enfiarem-lhe o dito pinheiro pelo olho do cu acima.
Vão gozar com a puta que os pariu.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Condenado com pena suspensa pelo tempo...

Venho informar que vou passar os últimos dias de 2018 na cadeia. São só três dias (duas noites), mas espero dar uns belos passeios (outra vez?) pela zona das aldeias de xisto e comer as delícias do Pascoal (antigo Juiz de Fajão).
Conheci esta vila por acaso, em 2014. A minha Maria tinha sido operada em agosto e como esteve cerca de três meses de baixa (a médica mandou-a ir "pastar a vaca" para esquecer a porcaria da doença), em outubro alugámos uma casa em Coja onde, por acaso, conhecemos um guia de montanha que nos indicou um sítio onde se comia bem a preços razoáveis. Era no ex-Juiz de Fajão (hoje "O Pascoal"), a cerca de sete quilómetros de Coja. No dia seguinte abalámos a caminho de Fajão que, afinal, fica quase a trinta quilómetros (e não a sete lol) onde, por milagre, conseguimos mesa para dois quase sentados ao colo de outro casal eheh.


Comemos umas entradas deliciosas de queijo de cabra com doce de gila e o prato principal foi cabrito no forno, uma especialidade da casa. Tudo em doses recomendadas pelo "patrão" que, ao contrário do que acontece em muitas outras casas que se encontram por aí, não se "alambazou". A dose era mesmo para dois e no fim saímos com pena de ser tão longe de Lisboa. Mas voltámos na passada primavera. Foram só dois dias e a noite foi dormida numa aldeia a 15 quilómetros. Mas ficámos a conhecer um pouco mais da história daquela casa, inicialmente chamada "O Juiz de Fajão", propriedade do próprio juiz. Mais tarde mudou de instalações e o novo dono era o escrivão. Creio que se chamava Pascoal, daí o restaurante se chamar agora "O Pascoal". Na última visita, ficámos também a saber que a antiga cadeia é agora uma pousada e em vez de andarmos com as malas às costas, desta vez decidimos dormir duas noites "atrás das grades". A Maria recebeu um extra por estar desde agosto a fazer o serviço dela e da colega, que pariu um moço e está de baixa de parto e enquanto não esturrar os 700€, ninguém a atura.
Agora vamos rezar ao S. Pedro para que não chova e esperar que a paisagem tenha recuperado um pouco dos incêndios de 2017. Só em Fajão arderam cerca de 15 casas.

sábado, 15 de dezembro de 2018

Andar de elétrico é perigoso

No descarrilamento de um elétrico, esta sexta-feira, houve pessoas que ficaram encarceradas duas horas. Muito mais do que alguns banqueiros corruptos que apanham penas suspensas e nem chegam a ser encarcerados.

Conclusão: entre andar de elétrico e levar um banco à falência, devemos escolher a segunda hipótese, pois ao andar de elétrico, incorremos numa pena de prisão muito mais pesada. 😜

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Vão morrer longe...

Notícia DN

"Os funcionários públicos, que até agora estavam obrigados a reformar-se compulsivamente quando completassem 70 anos, vão poder continuar em funções se o desejarem."

Reformulando: esta medida vem permitir àqueles funcionários públicos que se julgam insubstituíveis, ficarem mais 5 anos a coçar os tomates, enquanto lá fora está uma fila de jovens desempregados, à espera que eles morram. ehehe

domingo, 9 de dezembro de 2018

A Bombeiral da Moda SGPS



Talvez por uma questão de feitio, porque não me dou bem entre multidões, nunca me filiei em nenhum partido, mas sempre me considerei, assumidamente, apartidário de esquerda. No entanto, nas próximas eleições gostava que os direitolas voltassem a ganhar, só para ver com quem é que os enfermeiros da bastonária "Cavaca" e o "padrinho" da família "deixa arder" iam reclamar.
Os enfermeiros, quando o Passos Coelho os mandou emigrar, meteram o rabo entre as pernas e foram fazer a mala. Estes fulanos que germinam, como cogumelos, à volta do negócio de "agulhetas e machadinhos" não querem abdicar da posição que têm nos bombeiros, porque isso lhes permite fazer bons negócios e depois apresentarem a fatura ao Estado.
Para mim, voluntários são voluntários e se querem mais dinheiro, vão vender rifas. Há muito que o Estado deveria ter posto os pontos nos "is" e assumir que o dinheiro que gasta com amadores e todas as alcavalas das negociatas de "mangueira a metro", feitas pelos "padrinhos" da máfia dos fogos, provavelmente daria e sobrava para ter um corpo de bombeiros capazes.
O país está farto de gastar dinheiro com corporações de "deixa arder" que servem, basicamente, como entreposto de material para apagar fogos e, se calhar por isso, é que os fogos nunca acabam.

P.S. "deixa arder" foi a palavra de ordem na manifestação de bombeiros da semana passada. De facto, a palavra não deixa de fazer sentido se tivermos em conta as vezes que lemos nas notícias sobre fogos, que os bombeiros se limitaram a fazer o rescaldo.

sábado, 8 de dezembro de 2018

FireHouse - Love of a Lifetime

FireHouse é uma banda americana, que surgiu bem nos finais dos anos 80, no auge da tendência hard rock/glam rock. Ou seja: são aqueles gajos com um aspeto dos jovens rebeldes e contestatários, mas cujas letras, ouvidas com um pouco mais de atenção (com tradução da VAGALUME lol), se revelam uma lamechice digna de qualquer um daqueles cantores românticos capazes de encher o Altice Arena de gajas de leque na mão, a abanar os afrontamentos da menopausa. 😂
O som é bom, mas as letras fazem-me dar graças a Deus por ter tido na disciplina de inglês o único chumbo da minha vida. 😂
Se não tiverem mais que fazer, procurem estes títulos no YouTube e digam-me lá se não ficaram com a mesma sensação que eu, de que este gajo e um tremendo pinga-amor travestido de mauzão. 

When I Look Into Your Eyes
Love of a Lifetime
I Live My Life for You
Here for You

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Isto vai lá é com música

Em agosto apanhei uma otite. Fui para o algarve já com "água" num ouvido, antes sequer de ter ido à praia. Dois dias depois daquelas que podiam ter sido umas boas férias (casa de borla, mesmo na avenida junto ao mar...), comecei a ter febre. A seguir fiquei apanhado do peito, com muita tosse e o medo de ir parar a um hospital longe de casa, fez-me antecipar o regresso. E fui mesmo parar ao
hospital, a deitar sangue do ouvido, mas ao hospital da minha terra. Tinha líquido na parte de dentro do ouvido e andei o resto do verão à espera que o líquido desaparecesse. Desapareceu.

Há dois dias comecei a ter tonturas. Na caminhada de quarta-feira ia caindo na rua. A tensão arterial estava bem (mais ou menos), mas não sentia mais nada a não ser tonturas e enjoo. Hoje acordei com "água" no mesmo ouvido e um "eco" estranho quando caminhava. Como se estivesse a caminhar dentro da minha própria cabeça.
De tarde fui comprar uns auscultadores novos (os velhos apertam-me as orelhas) e passei o resto do dia a ouvir música rock em altos berros. Estou muito melhor. eheheh

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Socorro, a M80 está a ser invadida

A M80, uma das poucas rádios que, até há pouco tempo, se podia ouvir de manhã à noite sem ter que "levar" com os "estropícios", ultimamente tem sido invadida, não por marcianos, mas pelo hip-hop e por pragas de cantores "brasucas".
Pessoal do hip-hop, quando eu quiser ouvir barulho, ligo o berbequim, a rebarbadora e a serra elétrica, ao mesmo tempo e, em especial para os nossos irmãos (salvo seja) do outro lado do Atlântico, informo que dispenso ter o "Carnavau" em casa e no carro, durante todo o ano. E brasileiros já me chegam os do prédio das traseiras, a fazerem "forró" todos os fins de semana e a "perfumarem" a roupa do estendal com fumaça de picanha e de salsicha toscana.

sábado, 1 de dezembro de 2018

Eles leram o meu post

Direção-Geral altera local de deposição de areias no Sado

Estão a ver que o que eu digo aqui no blog, não só faz sentido, como é lido e tomado em consideração pelos organismos oficiais.
Depois de lerem o meu post de ontem, a Direção Geral dos Recursos Naturais, decidiu pegar nas areias que ninguém queria, das dragagens no Rio Sado e vão trocá-las por feijão verde com Marrocos. eheheh