Se não chove, reclama da seca; se chove, reclama das inundações.
Tem andado todo o mundo a pedir chuva, mais que não fosse para ajudar a apagar os fogos florestais. Porém, S. Pedro faz uma mijinha e, aqui d'el-Rei que vem aí um dilúvio, porque os senhores autarcas andam entretidos com a campanha eleitoral e não tiveram tempo de mandar limpar as sarjetas que, seco como tem sido este ano (as plantas do meu jardim suspenso da varanda do 2º andar, deram início à queda da folha logo em meados de julho), obviamente não iam lidar melhor com as trovoadas molhadas do que a Proteção Civil lidou com as trovoadas secas de Pedrógão.
Por isso não percebo onde é que está a anormalidade das inundações. Ainda mais quando a notícia do DN, dá conta de que as zonas mais afetadas com situações de inundações, foram a Alameda dos Oceanos, Cais das Naus, Rua da Ilha dos Amores ou Rua Comandante Cousteau. Tudo artérias cujo nome está, de algum modo, relacionado com a água.
Já no que diz respeito à Estrada do Calhariz de Benfica e Estrada de Benfica, não encontro relação plausível, a não ser na água que "O Glorioso" meteu no sábado em Vila do Conde. eheheheh
As pessoas nunca estão satisfeitas e têm que ser sempre do contra :p
ResponderEliminara estrada do calhariz de benfica é mais para miradouro de acidentes que outra coisa! :p
ResponderEliminarr: os rapazes jeitosos eram todos patetas, limitei-me a agradecer pela senhora de 93 anos ahahah
r: Tens que voltar, é uma zona lindíssima!
ResponderEliminarComo escrevi, custa a acreditar que tamanha beleza é resultado de uma catástrofe. No Mosteiro de Santa Maria, em San Martin de Castañeda, era possível observar um documentário sobre o acontecimento e as transformações que implicou. Para além disso, existia uma exposição com a história (não me recordo se é temporária ou permanente, mas acredito que seja a segunda).
Há coisas que não convém que se saibam...
Por estes lados a chuva fez alguns estragos, mas ao menos ajudou a apagar um incêndio que estava por aqui perto!
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