É verdade que o clima está a mudar e os verões cada vez mais secos, agravam os problemas relacionados com a nossa situação geográfica, propícia a incêndios florestais. Mas não é preciso puxarmos muito pelos neurónios para nos lembrarmos que, há relativamente pouco tempo, não havia meios aéreos de combate a incêndios e nem por isso a situação era mais grave do que é agora, o que leva a tirar algumas conclusões interessantes.
Uma dessas conclusões é a de que o aumento dos fogos florestais parece ser diretamente proporcional ao aumento dos meios aéreos. Ou seja, parece que o aumento dos fogos anda de braço dado com o aumento dos meios de combate. Isto ainda deixa mais suspeitas, quando esses meios aéreos de combate a incêndios são privados e "ganham à hora". E como o tempo até está de feição, há que prolongar a época dos fogos para manter os postos de trabalho.
Graças a Deus que nem tudo é prejuízo, pois o que é mau para a floresta, ajuda no combate ao desemprego.
Que situação :/
ResponderEliminarA questão dos meios aéreos de combate só não percebe quem não quer ou não está interessado.
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