domingo, 8 de novembro de 2020

Não, ainda não morri

 Pois é... há quase meio ano que aqui não vinha e sei que vocês devem estar cheias/os de saudades minhas (cof cof cof). Também não fui (ainda...) infetado pelo vírus. A razão (ou razões) para ter abandonado este barco, é que comecei a perder a paciência para ler e escrever. Hoje, as minhas atividades nas redes sociais, limitam-se a textos curtos e "piadas secas" no Facebook e no Instagram. Não que me tenha tornado fã, mas como passei grande parte da pandemia espojado no sofá, habituei-me ao smartphone (depois de adquirir um com alguma capacidade) que, como sabem, não é a melhor ferramenta para escrever e ler textos grandes.
Assim, vou tentando esquecer o tempo para sempre perdido, sem muita esperança de que esta merda um dia volte ao normal. Começo a ter pesadelos acordado e a imaginar o fim do mundo apocalítico dos filmes de ficção dos anos 70/80, com os febris sobreviventes à covid a matarem por um BEN-U-RON 500.
Meu Deus, antes pegar num fogareiro e ir assar frangos para a Amazónia. 

E "prontes", por hoje é tudo. Espero encontrar-vos aqui lá para a primavera, devidamente vacinados e imunizados.

3 comentários:

  1. Bem-vindo :D
    Têm sido dias intensos, de facto. Espero que o amanhã comece a melhorar

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  2. Voltasti!!
    Não hás-de morrer tão cedo, nem eu (espero), porque primeiro morrem os bons.

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  3. Não há bicho que te vença 😀Fica bem Zé

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