Os limites de tudo (e do humor também) estão na cabeça das pessoas que têm demasiado espaço vazio no lugar onde era suposto estar um cérebro.
Recentemente estalou uma polémica entre o Nilton e a Luciana Abreu, por causa de uma simples piada que, para mim, que não sou fã do estilo de humor do Nilton, até nem teve assim tanta piada.
A piada em causa teve por base uma afirmação de Luciana. “Fui pai e mãe muitos anos”, disse, referindo-se às suas filhas Lyonce e Lyannii, nascidas da relação anterior com Yannick Djaló. O humorista disse que a cantora seria “o único pai que deixava os outros pais da escola malucos”.
Texto retirado DAQUI.
Quem não gostou foi a "Floribela" que, nas redes sociais, arrasou o Nilton, o que só vem reforçar a ideia (talvez errada) que tenho, de que a Luciana Abreu não estava em casa quando Deus andou a distribuir os cérebros.
Algumas semanas depois, no programa "Cinco Para a Meia Noite", Nilton respondia assim à pergunta de Filomena Cautela.
Na verdade, sendo o humor, na opinião de alguns estudiosos, uma virtude dos seres inteligentes (a minha cadela tinha um sentido de humor fora do comum), não adianta perder tempo a explicar uma piada a quem não a entendeu.
Como dizia o Herman: uma pessoa sem cérebro nunca vai perceber que não tem cérebro, precisamente porque sem cérebro é impossível perceber que não se tem cérebro.
O limite está, precisamente, em quem ouve. Porque, infelizmente, as pessoas tendem a achar que o humorista está a atacar o sujeito da piada, quando, na realidade, não é isso que acontece
ResponderEliminarAcho que para muitas pessoas o limite é cruzado quando são elas o alvo da piada. No meu caso sou a primeira a gozar comigo, por isso podem dizer o que bem quiserem. E a Luciana como figura pública que é (e que, por causa disso mesmo, é idolatrada por muitos) deveria ter ignorado. Os cães ladram e a caravana passa...
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